INSS emite alerta para evitar suspensão de milhões de benefícios – Jornal Contábil

Existem algumas ações que podem acabar fazendo um benefício do INSS sendo suspenso, portanto, quem recebe aposentadoria, pensão ou qualquer outro benefício, é muito importante estar atento.

Recentemente o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicou uma nota explicando para os segurados que ficar mais de um mês sem realizar o saque dos seus benefícios pode fazer com que ele seja suspenso.

Portanto, para continuar recebendo os seus pagamentos sem interrupções, é necessário estar atento a alguns detalhes como o saque do benefício.

Saque dos benefícios do INSS

Segundo o órgão, é fundamental se atentar ao prazo para sacar os benefícios na rede bancária: caso o saque não seja realizado em até 60 dias após a data marcada para o pagamento, os valores são devolvidos pelo banco ao INSS.

Portanto, como os benefícios visam garantir a renda do contribuinte para que ele possa se sustentar financeiramente, é fundamental que ele seja sacado. Deixar esse dinheiro sem movimentação pode apenas trazer a suspensão do benefício.

A devolução é uma medida de segurança para combater o pagamento indevido e tentativas de fraude. Segundo a nota do INSS, o banco devolve o valor ao órgão, que suspende o pagamento até que o beneficiário regularize os seus pagamentos.

Leia também:

Tive o benefício suspenso, e agora?

Se você esqueceu e acabou tendo seu benefício suspenso por conta da falta de saque, não é preciso se desesperar, existe uma solução para isso. Para regularizar basta solicitar o “pagamento de benefício não recebido” no Meu INSS (site ou aplicativo) ou pelo telefone 135.

Acesse o Meu INSS, faça login com a sua conta gov.br e busque por “Solicitar Emissão de Pagamento não Recebido” para regularizar seus pagamento e começar a receber o seu benefício novamente

Também é possível realizar essa solicitação por meio da Central de Atendimento 135, que funciona de segunda a sábado, de 7 horas às 22 horas.

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Forbes revela os 10 criadores de conteúdo com maiores impérios financeiros – Jornal Contábil

A era digital tem mostrado que os criadores de conteúdo estão muito mais do que apenas compartilhando momentos nas redes sociais. Eles estão moldando um novo cenário de negócios e expandindo seus impérios financeiros para além do que imaginávamos. Recentemente, a Forbes divulgou a lista dos 10 criadores de conteúdo com os maiores impérios financeiros de 2025. Esses influenciadores estão redefinindo o mercado, e seu poder vai muito além dos números de seguidores.

Como os Criadores de Conteúdo Estão Construindo Impérios?

Não é mais novidade que as redes sociais se tornaram uma plataforma lucrativa para muitas pessoas. Mas o que torna esses 10 criadores tão especiais não é apenas sua enorme audiência, mas como eles conseguem transformar seu impacto digital em negócios reais e rentáveis. Eles têm sido pioneiros na criação de marcas próprias, lançamento de produtos e até se aventurado em novas mídias, como livros, filmes e programas de TV.

Ao contrário do que muitos podem imaginar, ser um criador de conteúdo não se resume a postagens virais ou vídeos engraçados. É sobre estratégias empresariais inteligentes, parcerias estratégicas com marcas de renome e a criação de produtos que se conectam com seus públicos de forma autêntica. Esses influenciadores estão construindo verdadeiros impérios financeiros ao explorar essas oportunidades de mercado.

A Diversificação de Fontes de Renda dos Top 10 Criadores

O que os diferencia dos influenciadores tradicionais é a maneira como eles conseguem criar múltiplas fontes de renda. Por exemplo, enquanto alguns se concentram em marketing de afiliados ou publicidade nas redes sociais, os criadores listados pela Forbes expandiram suas operações para produtos próprios, investimentos e até negócios no setor da moda e entretenimento. Eles estão diversificando suas fontes de receita, criando marcas independentes que podem ter vida longa, mesmo fora das plataformas digitais.

Com isso, eles se tornam empresas por si mesmos, com estruturas próprias, e sua influência vai além do mundo virtual, impactando o mercado tradicional de maneiras inovadoras.

Veja mais:

Os 10 Maiores Criadores de Conteúdo de 2025 Segundo a Forbes

A Forbes identificou os 10 principais criadores de conteúdo com os maiores impérios financeiros de 2025. Confira quem são esses influenciadores e como estão transformando suas plataformas em negócios bilionários:

  1. Mari Maria – A influenciadora de beleza que conquistou 50 milhões de seguidores. Mari Maria é dona de uma linha de cosméticos própria e se destaca pelo sucesso de sua marca no mercado de beleza, além de ter se tornado uma referência em marketing de influência.
  2. GKay – Conhecida por seu incrível impacto no Instagram, GKay se tornou a primeira brasileira a alcançar 1 bilhão de impressões e hoje está investindo na indústria da moda, além de ser uma das maiores influenciadoras do Brasil.
  3. Juliette – A campeã do Big Brother Brasil 21 conquistou o Brasil com sua autenticidade e já se consolidou como empresária. Com mais de 30 milhões de seguidores, Juliette lançou sua linha de cosméticos e já fez parcerias com grandes marcas.
  4. Camilla de Lucas – Outra ex-BBB que se destacou na mídia, Camilla de Lucas transformou sua influência em negócios rentáveis como uma marca de moda e parcerias com grandes empresas de comunicação.
  5. Felipe Neto – O influenciador e empresário é conhecido por seu ativismo e comentários polêmicos nas redes sociais. Ele tem se aventurado em projetos de mídia e empreendimentos digitais, além de ter criado uma rede de conteúdo próprio que é um grande sucesso.
  6. Whindersson Nunes – O humorista que fez sua carreira na internet agora tem uma linha de produtos digitais, além de parcerias com marcas de entretenimento e está se expandindo para o mercado de cinema e TV.
  7. Kéfera Buchmann – Uma das pioneiras do YouTube no Brasil, Kéfera tem sua própria marca de roupas, além de ser atriz e empresária. Com sua vasta audiência, ela continua sendo uma referência de empreendedorismo no universo digital.
  8. Lucas Rangel – Com mais de 20 milhões de seguidores, Lucas se consolidou no mundo do humor e agora investe em produtos de lifestyle, além de criar conteúdo digital para marcas renomadas no mercado.
  9. Anitta – A cantora e empresária conquistou o mundo não só com sua música, mas também com diversas parcerias de negócios e investimentos em áreas como moda, beleza e agora tecnologia. Anitta é a prova de que, quando se trata de criar impérios financeiros, a versatilidade é essencial.
  10. Porta dos Fundos – O canal de humor com mais de 15 milhões de inscritos se transformou em uma empresa de mídia poderosa. Com investimentos em séries, filmes e projetos audiovisuais, o Porta dos Fundos expandiu sua atuação para além do YouTube, criando um verdadeiro império do entretenimento.

O Impacto dos Criadores de Conteúdo no Mercado

Os criadores de conteúdo estão mais do que prontos para dominar o futuro do mercado digital e tradicional. Eles estão redefinindo o que significa ser influente e empreendedor no cenário digital, criando negócios reais e duradouros. Mas, para isso, é fundamental que continuem inovando e diversificando suas fontes de renda, não se limitando às plataformas tradicionais, mas também explorando novas oportunidades no mundo dos negócios.

Esses criadores não estão apenas se destacando como influenciadores nas redes sociais, mas também se tornando empresas por si mesmos, com modelos de negócios próprios, que são exemplos claros de como a influência digital pode gerar riquezas reais no mundo dos negócios.

Em 2025, é claro que esses 10 criadores estão dominando o jogo financeiro, e tudo indica que seus impérios só têm a crescer. O futuro deles não é só digital, mas empresarial, e a Forbes continua destacando o impacto que eles têm no mercado global.

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CLT: Trabalhador com doença crônica pode ser demitido? – Jornal Contábil

A possibilidade de demissão de um empregado com doença crônica é uma questão que gera muitas dúvidas e preocupações, tanto para trabalhadores quanto para empregadores. 

Embora a legislação brasileira permita a dispensa sem justa causa, há limites para que essa decisão não viole direitos fundamentais do empregado.

O principal ponto de atenção é a proteção contra a dispensa discriminatória, prevista na Súmula 443 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que presume como ilegal a demissão de trabalhadores com doenças graves que possam gerar estigma ou preconceito, como câncer, HIV e esclerose múltipla. Além disso, a Lei nº 9.029/1995 proíbe práticas discriminatórias no ambiente de trabalho.

Acompanhe a leitura e entenda mais sobre o tema.

Doenças que podem impedir uma demissão

A legislação trabalhista brasileira protege empregados que sofrem com determinadas doenças graves, impedindo sua demissão quando há indícios de discriminação. 

A Súmula 443 do TST presume como discriminatória a dispensa de trabalhadores com doenças graves que possam gerar estigma ou preconceito, garantindo a esses empregados o direito à reintegração ou indenização​.

Embora não haja uma lista fechada, algumas doenças crônicas são frequentemente reconhecidas pela Justiça do Trabalho como motivo para proteção contra a dispensa arbitrária:

  • HIV/Aids: doença crônica que exige acompanhamento contínuo e pode estar associada a preconceitos e discriminação no ambiente de trabalho​.
  • Câncer (neoplasia maligna): muitas vezes requer tratamentos prolongados, como quimioterapia e radioterapia, afetando a capacidade no trabalho.
  • Diabetes Mellitus grave: especialmente quando há necessidade de insulina e monitoramento constante, podendo gerar dificuldades na rotina de trabalho​.
  • Doenças psiquiátricas graves: como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão maior​.
  • Esclerose múltipla: doença degenerativa do sistema nervoso central, que pode reduzir progressivamente a capacidade de trabalho​.
  • Cardiopatias graves: problemas cardíacos avançados que limitam a capacidade física do empregado e exigem acompanhamento médico contínuo.
  • Doença renal crônica: condição que pode exigir diálise ou até mesmo transplante, impactando diretamente a rotina de trabalho.
  • Dependência química e alcoolismo: reconhecidos como doenças crônicas pela OMS, essas condições podem exigir tratamento contínuo.

Ter uma doença crônica não garante, por si só, estabilidade no emprego. A legislação trabalhista não impede a demissão de um empregado nessa condição, desde que a dispensa respeite certos critérios legais. 

O que é proibido é a demissão discriminatória, ou seja, quando a rescisão ocorre por causa da doença, configurando um ato de preconceito. A demissão pode ocorrer legalmente nos seguintes casos:

Se a doença não for ocupacional: ou seja, se não tiver sido causada ou agravada pelo ambiente ou pelas condições de trabalho. Doenças ocupacionais garantem estabilidade de 12 meses após o retorno do afastamento​.

Se o trabalhador não estiver afastado pelo INSS: durante o período de afastamento previdenciário, o contrato de trabalho fica suspenso, impedindo a demissão. 

Se a dispensa não for discriminatória: a demissão é permitida, desde que seja justificada por fatores alheios à doença e não configure preconceito ou perseguição contra o trabalhador​.

Leia também:

A demissão pode ser:

  • Sem justa causa: quando o empregador decide rescindir o contrato sem necessidade de justificativa específica, desde que cumpra as obrigações trabalhistas, como aviso prévio e verbas rescisórias​.
  • Por justa causa: quando o trabalhador comete falta grave prevista na legislação, como atos de indisciplina ou abandono de emprego​.

Caso um trabalhador com doença crônica suspeite que a demissão foi de forma irregular, ele pode buscar a Justiça do Trabalho para reverter a dispensa ou obter indenização​.

Demissão durante afastamento pelo INSS

Quando um empregado está afastado pelo INSS e recebe auxílio-doença, seu contrato de trabalho fica suspenso, ou seja, ele não pode ser demitido durante esse período. Isso ocorre porque a legislação trabalhista protege o trabalhador enquanto ele está sob tratamento médico, garantindo sua recuperação sem o risco de perder o emprego.

Além disso, se a doença que motivou o afastamento for ocupacional (ou seja, adquirida ou agravada pelo trabalho), o empregado tem direito à estabilidade de 12 meses após o retorno. Isso significa que, ao voltar ao trabalho, ele não pode ter dispensa sem justa causa durante esse período, conforme previsto na legislação previdenciária​.

Se um empregador demitir um funcionário durante o afastamento pelo INSS de maneira ilegal, as consequências podem inclui diferentes reparações ao trabalhador. Conforme a Lei nº 9.029/1995, além da indenização por danos morais, o empregado pode optar entre a reintegração ao emprego ou a indenização substitutiva, cabendo a ele essa escolha.

Caso opte pela reintegração, a Justiça do Trabalho pode determinar o retorno ao cargo, anulando a demissão e garantindo o ressarcimento integral de todo o período de afastamento, com pagamento das remunerações devidas, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros legais.

Se preferir a indenização substitutiva, o trabalhador tem direito à percepção em dobro da remuneração correspondente ao período de afastamento, também corrigida monetariamente e acrescida de juros legais.

Nessa situação, uma vez pleiteada a indenização, o Tribunal não pode determinar a reintegração, garantindo o direito de escolha do empregado.

O que fazer em caso de demissão durante a doença?

Se um trabalhador tiver dispensa enquanto enfrenta uma doença, é essencial tomar algumas medidas para proteger seus direitos. Veja os principais passos:

1. Reunir documentação médica

2. Buscar um advogado trabalhista

3. Acionar o sindicato ou o Ministério Público do Trabalho (MPT)

Direitos do trabalhador em caso de demissão indevida

Se a demissão de um empregado doente for irregular, a Justiça do Trabalho pode determinar diversas medidas para reparar o dano sofrido. O trabalhador tem direito a uma dessas opções:

  • Reintegração ao emprego, com pagamento dos salários retroativos do período de afastamento.
  • Indenização substitutiva, correspondente ao pagamento em dobro da remuneração do período de afastamento.
  • Indenização por danos morais e materiais, independentemente da escolha entre reintegração ou indenização substitutiva.
  • Direitos previdenciários, como a aposentadoria por invalidez junto ao INSS, caso a doença cause incapacidade total e permanente.

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Diferença entre curso técnico e FIC no PRONATEC: qual é o melhor pra você? – Jornal Contábil

O PRONATEC é vital para a formação profissional no Brasil desde 2011. Ele oferece cursos técnicos e FIC (Formação Inicial e Continuada).

Os cursos técnicos do PRONATEC 2025 duram de 800 a 1200 horas. Eles proporcionam uma formação profissional completa e aprofundada.

Já os cursos FIC têm duração mínima de 160 horas. Eles focam em habilidades específicas para rápida inserção no mercado.

Entre 2011 e 2015, o PRONATEC teve mais de 8 milhões de matrículas. Foram 2,3 milhões em cursos técnicos e 5,8 milhões em FIC.

A escolha entre esses cursos depende dos seus objetivos profissionais. Também é importante considerar o tempo que você tem para estudar.

Vamos explorar as diferenças entre cursos técnicos e FIC no PRONATEC. Isso ajudará você a escolher a melhor opção para sua carreira.

O que é o PRONATEC e sua importância na educação brasileira

O PRONATEC é um programa federal criado em 2011. Ele amplia o acesso à qualificação profissional no Brasil. O programa oferece cursos técnicos e de Formação Inicial e Continuada para estudantes e trabalhadores.

Entre 2011 e 2015, o PRONATEC teve mais de 8 milhões de matrículas. Foram 2,3 milhões em cursos técnicos e 5,8 milhões em cursos FIC. Isso mostra o grande impacto do programa na educação profissional.

Os cursos técnicos do PRONATEC duram de 1 a 2 anos. Eles abrangem áreas como saúde, informática e administração. Os cursos FIC são mais curtos, com no mínimo 160 horas.

O PRONATEC facilita o acesso à educação profissional. Ele cria oportunidades de emprego e melhora a qualificação dos trabalhadores. O programa conta com instituições como SENAI e SENAC.

Entendendo o curso técnico: estrutura e requisitos

Os cursos técnicos do PRONATEC são ótimos para quem busca formação profissional. Duram de 1,5 a 2 anos, com 800 a 1200 horas de aula. Oferecem aprendizado aprofundado em áreas específicas.

Para entrar, é preciso ter concluído ou estar cursando o ensino médio. Há três modalidades disponíveis:

  • Subsequente: para quem já concluiu o ensino médio
  • Concomitante: para quem está cursando o ensino médio
  • Integrada: para quem concluiu o ensino fundamental

Os cursos técnicos do PRONATEC são reconhecidos em todo o país. Ao final, você recebe um diploma que valoriza sua carreira. Escolha o curso pensando nos seus interesses e objetivos profissionais.

O PRONATEC permite até três matrículas por ano. Um desses cursos pode ser técnico. Isso dá flexibilidade para aprender em diferentes áreas.

Conhecendo o FIC: Formação Inicial e Continuada

O FIC é um programa de cursos rápidos do PRONATEC. Eles duram de 3 a 5 meses e focam em habilidades práticas. Com mais de 600 opções, os cursos abrangem áreas como tecnologia, saúde e produção industrial.

Esses cursos são gratuitos e disponíveis em todo o Brasil. Eles priorizam desempregados, beneficiários de programas sociais e pessoas de baixa renda. O FIC oferece qualificação profissional rápida e eficiente.

Os cursos FIC têm duração mínima de 160 horas. Eles são regidos por decretos que garantem uma estrutura educacional sólida. O objetivo é preparar os alunos para ocupações reconhecidas no mercado.

  • Foco em habilidades práticas
  • Curta duração (3 a 5 meses)
  • Mais de 600 opções de cursos
  • Gratuitos e acessíveis
  • Prioridade para grupos específicos

O FIC é ótimo para quem busca entrar rápido no mercado de trabalho. Instituições federais, estaduais e do Sistema S oferecem esses cursos. Para saber mais, visite o site oficial do PRONATEC.

Diferenças principais entre curso técnico e FIC

Os cursos técnicos e FIC do PRONATEC têm diferenças importantes na formação profissional. Os técnicos unem teoria e prática, preparando para o mercado. Os FIC focam em iniciar carreiras ou aprimorar conhecimentos específicos.

A escolha entre esses cursos afeta diretamente a carreira. Os técnicos são ideais para quem concluiu o ensino fundamental I. Já os FIC atendem um público mais amplo, incluindo trabalhadores em busca de novas oportunidades.

Uma pesquisa mostrou fatores que influenciam a escolha dos cursos FIC:

  • Experiência da instituição na área (18,18%)
  • Levantamentos junto aos munícipes (18,18%)
  • Reivindicações do público-alvo (18,18%)

A oferta de FIC considera demandas locais e capacidade das instituições. Em áreas rurais, priorizam-se as necessidades dos trabalhadores. Essa flexibilidade torna os FIC atrativos para formação rápida e direcionada.

Ao escolher, avalie seus objetivos e as oportunidades de emprego na região. Ambos oferecem caminhos valiosos para o desenvolvimento profissional. Cada opção tem suas vantagens e benefícios únicos.

Como escolher entre curso técnico e FIC no PRONATEC

A escolha de curso no PRONATEC é vital para sua carreira. Avalie seus objetivos e disponibilidade ao decidir entre curso técnico e FIC. Cursos técnicos duram 1 a 2 anos e exigem ensino médio completo.

Esses cursos oferecem formação mais abrangente. Já os FICs têm duração de 3 a 5 meses. São ideais para quem busca qualificação rápida em área específica.

Os FICs têm requisitos variados de escolaridade. Alguns aceitam até ensino fundamental incompleto. Isso os torna acessíveis a um público diverso.

O PRONATEC oferece 227 opções de cursos técnicos. Também disponibiliza 646 opções de FICs. Essa variedade facilita sua escolha.

Reflita sobre suas metas de longo prazo. Cursos técnicos são melhores para formação aprofundada. FICs são ótimos para entrar rápido no mercado de trabalho.

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Guia Definitivo: Como Usar uma VPN Gratuita com Segurança – Jornal Contábil

Em um mundo onde a privacidade online está cada vez mais ameaçada, as VPNs gratuitas surgem como uma solução tentadora para quem busca anonimato, acesso a conteúdos bloqueados e proteção contra hackers. Mas será que esses serviços são realmente seguros? A verdade é que, enquanto algumas VPNs gratuitas são confiáveis, outras podem esconder riscos como vazamento de dados, limitações de velocidade e até mesmo malware.

Neste guia, você vai descobrir:

  • Como escolher uma VPN gratuita que não comprometa sua segurança
  • Os perigos ocultos por trás de serviços “100% grátis”
  • Configurações essenciais para navegar com privacidade
  • Alternativas econômicas caso a versão gratuita não atenda suas necessidades

Se você já se perguntou se pode confiar em uma VPN sem pagar nada, este artigo é para você. Vamos desvendar o que há por trás desses serviços e como usá-los sem colocar seus dados em risco. Pronto para começar? Siga para o próximo tópico!

Escolhendo uma VPN gratuita confiável

Ao usar uma VPN gratuita, como a Planet VPN, é essencial selecionar um serviço que realmente proteja sua privacidade. Muitas opções gratuitas apresentam riscos como coleta de dados, limitações severas ou até mesmo malware. Para fazer a escolha certa, considere estes critérios fundamentais:

  1. Política de não registro de logs (no-logs policy)
    • Verifique se a VPN não armazena seu histórico de navegação ou dados pessoais
    • Prefira serviços com auditorias independentes comprovando essa política
  2. Criptografia robusta
    • Exija no mínimo criptografia AES-256
    • Protocolos recomendados: WireGuard ou OpenVPN
    • Evite protocolos obsoletos como PPTP
  3. Limitações de uso
    • Verifique o limite mensal de dados (geralmente 2GB-10GB/mês)
    • Confira se há restrição de velocidade
    • Verifique se bloqueia serviços como streaming ou torrents
  4. Reputação e transparência
    • Escolha provedores estabelecidos no mercado
    • Verifique se possuem site profissional e política de privacidade clara
    • Desconfie de serviços que solicitam permissões excessivas
  5. Teste contra vazamentos
    • Utilize ferramentas como DNSLeakTest para verificar se sua conexão está realmente protegida
    • Nunca use uma VPN que mostre seu IP real durante os testes

Configurações essenciais de uma VPN para mais segurança

Uma VPN gratuita pode oferecer proteção básica, mas para garantir verdadeira privacidade e segurança, é crucial ajustar suas configurações corretamente. Abaixo estão as principais configurações que você deve verificar e ativar no seu serviço VPN.

1. Ative o Kill Switch

O Kill Switch é um recurso que bloqueia completamente sua conexão com a internet caso a VPN desconecte acidentalmente. Isso evita que seu tráfego e IP real sejam expostos.

  • Como ativar: Verifique nas configurações da VPN a opção “Kill Switch” ou “Bloqueio de rede se VPN cair”.
  • Importante: Nem todas as VPNs gratuitas oferecem essa função.

2. Escolha o Protocolo de Criptografia Mais Seguro

O protocolo usado pela VPN determina a velocidade e a segurança da sua conexão.

  • Recomendados:
    • WireGuard (equilíbrio entre velocidade e segurança)
    • OpenVPN (mais lento, mas altamente confiável)
  • Evite:
    • PPTP (vulnerável a ataques)
    • L2TP/IPSec (menos seguro que OpenVPN e WireGuard)

3. Verifique e Desative Vazamentos de DNS/IP

Algumas VPNs podem vazar seu IP ou consultas DNS, expondo sua localização real.

  • Como testar:
    • Conecte-se à VPN e visite DNSLeakTest ou IPLeak.
    • Se aparecer seu IP real, a VPN não está protegendo você corretamente.
  • Solução: Procure uma VPN com proteção contra vazamentos de DNS e IPv6.

4. Use Servidores em Países com Boas Leis de Privacidade

A localização dos servidores da VPN afeta sua privacidade.

  • Prefira servidores em:
    • Suíça (leis rígidas de proteção de dados)
    • Islândia (jurisdição favorável à privacidade)
    • Panamá (fora de alianças de vigilância como Five Eyes)
  • Evite servidores em:
    • EUA, Reino Unido, Austrália (países com leis de retenção de dados).

5. Desative Permissões Desnecessárias no Aplicativo

Algumas VPNs gratuitas solicitam acesso desnecessário ao seu dispositivo.

  • O que desativar:
    • Acesso a contatos, localização ou arquivos (em VPNs para celular).
    • Permissão para exibir anúncios personalizados.
  • Dica: Revise as permissões no seu sistema operacional (Android/iOS) ou firewall (Windows/macOS).

6. Conecte-se Automaticamente em Redes Wi-Fi Públicas

Para evitar esquecer de ativar a VPN em redes inseguras (como cafés e aeroportos):

  • Configure a VPN para iniciar automaticamente ao se conectar a Wi-Fi não confiável.
  • Bloqueie conexões sem VPN (alguns apps permitem essa opção).

Como baixar uma VPN gratuita para meu dispositivo?

Se você quer usar uma VPN gratuita com segurança, o primeiro passo é baixar e instalar o aplicativo corretamente. Abaixo, um guia passo a passo para diferentes dispositivos.

Celular (Android e iPhone)

1. Escolha uma VPN confiável

  • Recomendações seguras: ProtonVPN, Windscribe ou TunnelBear (todas com versões gratuitas).
  • Evite VPNs desconhecidas ou cheias de anúncios.

2. Baixe o aplicativo oficial

  • Android: Vá ao Google Play Store → Pesquise o nome da VPN → Instale.
  • iPhone: Acesse a App Store → Busque a VPN → Clique em “Obter”.

3. Crie uma conta (se necessário)

  • Algumas VPNs exigem cadastro com e-mail.
  • Outras funcionam sem registro (ex.: Planet VPN).

4. Conecte-se a um servidor

  • Abra o app → Escolha um país disponível na versão gratuita → Ative a VPN.

5. Verifique a conexão

  • Acesse IPLeak para confirmar se seu IP real está oculto.

Computador (Windows e Mac)

1. Escolha uma VPN segura

  • Sugerimos a Planet VPN como escolha para seu computador.

2. Faça o download no site oficial

  • Nunca baixe VPN de terceiros (pode ter malware).
  • Exemplo:
    • Acesse freevpnplanet.com → “Download” → Selecione seu sistema operacional.

3. Instale o programa

  • Execute o arquivo baixado (.exe no Windows, .dmg no Mac) e siga as instruções.

4. Abra a VPN e conecte-se

  • Inicie o aplicativo → Faça login (se necessário) → Escolha um servidor grátis.

5. Teste a proteção

  • Verifique em DNSLeakTest se não há vazamentos.

Vale a Pena Usar uma VPN Gratuita?

As VPNs gratuitas podem ser uma solução prática para quem busca privacidade básica, acesso a conteúdos bloqueados ou proteção em redes públicas. No entanto, como vimos neste guia, é essencial escolher serviços confiáveis e configurá-los corretamente para evitar riscos como vazamento de dados, limitações de conexão ou até mesmo malware.

Principais Lições:

Nem toda VPN “grátis” é segura – Algumas vendem seus dados ou injetam anúncios.
Configure corretamente – Ative o Kill Switch, escolha protocolos seguros e verifique vazamentos.
Limitações existem – Servidores gratuitos costumam ser mais lentos e com restrição de dados.
Para uso intensivo, considere uma VPN paga – Se precisar de velocidade ilimitada ou acesso a streaming, opções premium são melhores.

Se você seguir as recomendações deste artigo, poderá aproveitar os benefícios de uma VPN gratuita sem comprometer sua segurança. Caso precise de mais recursos, existem alternativas baratas que oferecem melhor desempenho.

Pronto para navegar com mais privacidade? Escolha uma das VPNs recomendadas, aplique as configurações ideais e aproveite a internet com segurança!

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Distimia: Entenda os Sintomas, Diagnóstico e Tratamento da Depressão Crônica – Jornal Contábil

A distimia, também conhecida como transtorno depressivo persistente, é um tipo de depressão crônica e de baixa intensidade que pode durar anos, impactando significativamente a qualidade de vida do indivíduo. Diferente da depressão maior, cujos sintomas são mais intensos e episódicos, a distimia se manifesta de forma persistente, com sintomas mais brandos, mas que se prolongam por um período mínimo de dois anos em adultos e um ano em crianças e adolescentes.

Sintomas persistentes e silenciosos

Os sintomas da distimia podem ser sutis e facilmente confundidos com traços de personalidade, como mau humor ou pessimismo. No entanto, a persistência desses sintomas por longos períodos é um indicativo de que algo não vai bem. Os sintomas mais comuns incluem:

  • Humor deprimido ou irritável: Sentimento de tristeza, vazio ou irritabilidade na maior parte do dia, quase todos os dias.
  • Fadiga e falta de energia: Cansaço excessivo e dificuldade em realizar atividades diárias.
  • Baixa autoestima: Sentimento de inadequação, inutilidade ou culpa.
  • Alterações no sono e apetite: Insônia, sono excessivo, perda de apetite ou compulsão alimentar.
  • Dificuldade de concentração: Problemas para se concentrar, tomar decisões e lembrar de coisas.
  • Sentimentos de desesperança: Pessimismo em relação ao futuro e sensação de que nada de bom vai acontecer.

Causas multifatoriais e complexas

A distimia não tem uma causa única definida, mas sim uma combinação de fatores genéticos, biológicos, psicológicos e ambientais. Histórico familiar de depressão, desequilíbrios químicos no cérebro, eventos traumáticos, estresse crônico e dificuldades de relacionamento podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno.

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Diagnóstico e tratamento: a importância do acompanhamento profissional

O diagnóstico da distimia é feito por um profissional de saúde mental, como psiquiatra ou psicólogo, através de avaliação clínica e histórico do paciente. O tratamento geralmente envolve uma combinação de psicoterapia e medicamentos antidepressivos. A psicoterapia ajuda o indivíduo a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento negativos, enquanto os antidepressivos podem auxiliar no equilíbrio químico do cérebro.

A tabela que segue, com informações sobre a doença e seus sintomas:

Característica Sintomas comuns Diagnóstico Tratamento
Distimia Humor deprimido, fadiga, baixa autoestima, alterações no sono e apetite, dificuldade de concentração, sentimentos de desesperança. Avaliação clínica e histórico do paciente por um profissional de saúde mental. Psicoterapia e medicamentos antidepressivos.
Sintomas de depressão persistentes Os sintomas são duradouros e podem persistir por um longo tempo, muitas vezes durante anos, embora a intensidade dos sintomas possam variar ao longo do tempo. Para ser diagnosticado com distimia, um adulto deve ter apresentado humor deprimido na maior parte do dia, na maior parte dos dias, por pelo menos dois anos. O tratamento da distimia é uma abordagem combinada que inclui psicoterapia (como a terapia cognitivo-comportamental ou a terapia interpessoal) e medicamentos antidepressivos.

Buscando ajuda e apoio

A distimia pode ser uma condição debilitante, mas com o tratamento adequado, é possível ter uma vida plena e satisfatória. Se você se identifica com os sintomas descritos, não hesite em procurar ajuda profissional. O acompanhamento de um profissional de saúde mental é fundamental para o diagnóstico e tratamento adequados. Além disso, o apoio de familiares e amigos pode fazer toda a diferença no processo de recuperação.

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Quitação de Dívidas com Consignado CLT: Alívio ou Nova Armadilha? – Jornal Contábil

A busca por alívio financeiro leva muitos trabalhadores CLT a considerarem o empréstimo consignado para quitar dívidas com juros elevados. Embora a modalidade ofereça taxas menores, é crucial entender os riscos e planejar a quitação para evitar um novo ciclo de endividamento.

O Consignado CLT como Ferramenta de Quitação

O empréstimo consignado, com desconto direto do salário, garante o pagamento ao banco, resultando em taxas de juros mais baixas. Isso o torna atraente para quitar dívidas como cartão de crédito e cheque especial, cujos juros são exorbitantes.

Vantagens e Desvantagens: Uma Análise Necessária

Vantagens:

  • Taxas de juros reduzidas: Significativamente menores que outras modalidades.
  • Prazos estendidos: Possibilidade de parcelamento em até 96 meses.
  • Aprovação facilitada: Menos burocracia e análise de crédito simplificada.

Desvantagens:

  • Comprometimento da renda: Diminuição do salário líquido mensal.
  • Risco de endividamento prolongado: Prazos longos podem dificultar a quitação.
  • Margem consignável limitada: Valor da parcela restrito a um percentual do salário.

Quitar Dívidas: Uma Solução Temporária?

Utilizar o consignado para quitar dívidas pode gerar alívio imediato, mas não resolve o problema subjacente. Se os hábitos financeiros não mudarem, novas dívidas surgirão, e a renda, já comprometida, ficará sobrecarregada.

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Negociação: A Chave para a Quitação Vantajosa

Quitar o consignado antecipadamente reduz o custo total da dívida. Para isso, a negociação com o banco é fundamental.

Dicas para Negociar:

  • Obtenha o saldo devedor: Solicite o valor exato para quitação.
  • Peça desconto nos juros: Negocie a redução proporcional ao tempo restante.
  • Analise o CET: Compare o Custo Efetivo Total com outras opções.
  • Formalize o acordo: Exija um documento com as condições da quitação.

Tabela Comparativa: Escolhendo a Melhor Opção

Modalidade Taxa de Juros (Média) Prazo Máximo Garantia
Empréstimo consignado 1,80% a.m. 96 meses Salário do cliente
Cheque especial 8,00% a.m. Indeterminado Nenhuma
Cartão de crédito 12,00% a.m. Indeterminado Nenhuma
Empréstimo pessoal 5,00% a.m. 60 meses Nenhuma

Planejamento Financeiro: O Pilar da Saúde Financeira

O consignado é uma ferramenta, não uma solução mágica. A verdadeira solução reside em um planejamento financeiro sólido:

  • Orçamento detalhado: Registrar todas as receitas e despesas.
  • Corte de gastos supérfluos: Eliminar o que não é essencial.
  • Reserva de emergência: Para imprevistos.
  • Negociação de dívidas: Buscar acordos com os credores.
  • Educação financeira: Aprender a lidar com o dinheiro de forma consciente.

Decisão Consciente e Informada

O consignado CLT pode ser um aliado na quitação de dívidas, mas exige uma decisão consciente e informada. Avalie sua capacidade de pagamento, compare ofertas e negocie a quitação antecipada. Lembre-se: a mudança de hábitos financeiros é a chave para a saúde financeira

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Pagamentos INSS abril 2025: veja quando receber e como consultar – Jornal Contábil

O pagamento do INSS de abril segue o calendário oficial de 2025 e abrange milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios. Para muitos brasileiros, esse valor representa a principal fonte de renda no mês. Por isso, é importante ficar atento às datas para organizar melhor o orçamento familiar.

O Instituto Nacional do Seguro Social é o órgão responsável por liberar esses pagamentos. O benefício cai na conta conforme o número final do cartão do INSS, conhecido como Número do Benefício (NB). Cada grupo recebe em um dia diferente, seguindo uma ordem estabelecida com antecedência.

Em abril, o INSS segue pagando valores referentes ao mês de março para parte dos segurados. Além disso, já há datas confirmadas para quem tem o benefício com base no salário mínimo. A divisão entre quem ganha até um salário e quem ganha acima disso também influencia no cronograma.

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Calendário de pagamento do INSS para abril de 2025

Para quem recebe até um salário mínimo, o pagamento será feito nas seguintes datas:

  • Final 6: 1º de abril
  • Final 7: 2 de abril
  • Final 8: 3 de abril
  • Final 9: 4 de abril
  • Final 0: 7 de abril

Essas datas encerram o pagamento de março para esse grupo de beneficiários. Já para quem recebe mais de um salário mínimo, os pagamentos seguem este calendário:

  • Finais 1 e 6: 1º de abril
  • Finais 2 e 7: 2 de abril
  • Finais 3 e 8: 3 de abril
  • Finais 4 e 9: 4 de abril
  • Finais 5 e 0: 7 de abril

Início dos pagamentos de abril será no dia 24

A partir de 24 de abril, o INSS começa a pagar os valores referentes ao mês atual. O cronograma segue a mesma lógica, com base no número final do cartão. Para quem recebe até um salário mínimo:

  • Final 1: 24 de abril
  • Final 2: 25 de abril
  • Final 3: 28 de abril
  • Final 4: 29 de abril
  • Final 5: 30 de abril

Ademais, é importante ressaltar que os beneficiários com final de cartões 6 a 0 que recebem até um salário mínimo, bem como, aqueles que recebem acima do salário mínimo receberão os pagamentos do INSS entre 2 e 8 de maio, fechando o cronograma de pagamentos em abril.

Como consultar valores e datas de pagamento?

Você pode acompanhar o pagamento do INSS por diversos canais oficiais. A forma mais prática é pelo aplicativo Meu INSS, disponível gratuitamente para celulares Android e iOS. No app, você consegue verificar datas, valores e histórico de recebimentos.

Outra opção é ligar para o telefone 135, com atendimento de segunda a sábado, das 7h às 22h. Tenha em mãos o número do CPF e seus dados pessoais para facilitar o atendimento.

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Uso indevido de recuperação judicial no Agronegócio prejudica credores  – Jornal Contábil

A recuperação judicial se tornou uma prática cada vez mais comum no setor agropecuário e levanta preocupações sobre empresas que recorrem ao mecanismo sem viabilidade real de recuperação. O mecanismo, criado para permitir a continuidade de empresas viáveis em crise, tem sido utilizado por muitas companhias como uma estratégia para postergar a falência e esvaziar o patrimônio antes do colapso definitivo. 

Segundo o advogado Bruno Finotti, a recente onda de recuperações judiciais no agronegócio está diretamente ligada ao ciclo econômico do setor. “Houve uma alta no preço dos grãos, o que inflacionou os custos de arrendamento de terras e insumos. No entanto, como em qualquer ciclo econômico, o pico foi seguido por uma estabilização dos preços, pegando muitas empresas altamente alavancadas de surpresa. Com a queda na receita e os gastos ainda elevados, essas empresas viram na recuperação judicial uma forma de ganhar tempo”, explica Finotti. 

O problema, segundo o advogado, é que muitas dessas empresas já estão em um cenário de irrecuperabilidade. “A recuperação judicial deveria ser um instrumento para salvar empresas viáveis, mas o que tem sido visto, em alguns casos, é o uso desse mecanismo por produtores que apenas desejam adiar o inevitável. Durante o ‘stay period’, que suspende execuções e cobranças por 180 dias, os gestores se aproveitam para reorganizar interesses, esvaziar ativos e preparar o terreno para uma falência inevitável”, pontua o advogado. 

Esse fenômeno não apenas prejudica credores, que são induzidos a acreditar em planos de recuperação inviáveis, como também impacta a segurança jurídica e a confiança no mercado. Bruno avalia que a tendência é que a jurisprudência passe a ser mais rigorosa com esses pedidos. “A expectativa é que, com o tempo, o judiciário endureça o controle sobre essas recuperações, exigindo planos mais concretos e coibindo abusos”, afirma. 

Outro ponto polêmico envolve o chamado ‘cram down‘, mecanismo pelo qual o juiz pode aprovar um plano de recuperação mesmo sem a concordância dos credores, caso identifique abuso por parte destes. “Muitos juízes acabam utilizando essa ferramenta e aprovam planos que não se sustentam a longo prazo”, alerta Finotti. 

Por fim, Bruno defende uma revisão nos critérios de concessão da recuperação judicial para garantir que o mecanismo cumpra seu propósito original. “É fundamental que esse instituto seja utilizado para dar uma chance real de reestruturação a produtores rurais viáveis, e não como um paliativo para aqueles já condenados à quebra”, finaliza o advogado. 

Bruno Finotti, especialista em Direito Contratual e Imobiliário
Crédito: Marketing Hemmer Advocacia

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NF-e terá novo limite de atraso com prazo menor a partir de setembro – Jornal Contábil

Foi publicada, na quarta-feira (25), no portal da Nota Fiscal Eletrônica, a Nota Técnica 2025.001, que traz uma mudança importante no prazo limite de atraso da emissão da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), modelo 55. 

Ocorre que, a partir de 1º de setembro de 2025, este prazo passará a ser muito menor e requer atenção. 

Saiba a seguir o que é nota fiscal atrasada, o novo prazo limite de atraso, o que é rejeição 228 e mais detalhes sobre o tema.

O que é nota fiscal atrasada?

Como regra geral, a legislação do ICMS prevê que a NF-e deve ser emitida e autorizada antes da circulação da mercadoria, contudo, as Unidades da Federação podem flexibilizar essa regra a depender das particularidades da atividade do contribuinte e isso pode ocorrer seja no regime especial ou não.

Por isso, o sistema emissor permite que a NF-e seja emitida com data retroativa atribuindo os termos “atrasos no documento fiscal”, mas sempre respeitando as regras de cada estado.

Qual será o novo prazo limite de atraso na NF-e?

Atualmente, na NF-e (modelo 55), aceita-se uma data de emissão retroativa, ou seja, com um atraso de até 30 dias da data atual. A partir de 1º de setembro de 2025, o limite de prazo fica alterado para 7 dias.

A nota técnica esclarece que será mantido a resposta com cStat=”100-Autorizado o uso da NF-e” dentro deste período de até 7 dias, resposta que era enviada até então com o prazo de até 30 dias, considerando a criticidade do ambiente de autorização (Fisco e Empresas).

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O que acontece se a NF-e for emitida após o novo limite de prazo?

Segundo consta na nota técnica, após o período de 7 dias e até 30 dias, a NF-e continuará a ser autorizada independentemente do tipo de emissão, porém passará a retornar o código cStat=”150-Autorizado Uso da NF-e, autorização fora de prazo”.

A critério de cada estado, após 30 dias (ou outro limite definido pela SEFAZ), somente será aceita NF-e emitida em contingência (tpEmis=2, 4, 5).

Diante da nova regra de validação, os contribuintes devem ficar atentos ao que estabelece a legislação do seu estado, não sendo descartada a possibilidade de aplicação de alguma penalidade por conta da autorização fora do prazo, quando ultrapassar os 7 dias.

O que é a rejeição 228?

A Rejeição 228 ocorre quando é emitida uma nota fiscal com data de emissão com atraso maior do que 30 dias (ou limite de dias, a critério da SEFAZ), contando a partir da data atual.

Com a nova regra de validação, NF-e com prazo superior a 30 dias apenas será aceita, a critério do Estado e uma vez que a emissão seja em contingência.

Fonte: IOB Notícias

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