Já tenho um consignado; quanto posso emprestar do novo empréstimo do governo – Jornal Contábil

Se você já tem um empréstimo consignado e está se perguntando quanto pode pegar no novo empréstimo consignado CLT, o governo tem algumas boas notícias para você. Mas, como em toda novidade, há alguns detalhes importantes a considerar antes de dar aquele passo em direção a mais crédito.

O crédito consignado CLT foi lançado para trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada, oferecendo taxas de juros mais baixas e a possibilidade de usar parte do saldo do FGTS como garantia. Mas, e se você já tem um consignado ativo? Pode contrair o novo empréstimo? E quanto de crédito você pode acessar? Vamos esclarecer tudo isso agora.

O que é o empréstimo consignado CLT?

Primeiro, é importante entender como funciona o empréstimo consignado CLT. Ao contrário do consignado tradicional, que só estava disponível para servidores públicos e aposentados, essa nova modalidade destina-se aos trabalhadores com vínculo formal de emprego, ou seja, os que possuem carteira assinada.

Com o empréstimo consignado CLT, você pode utilizar até 10% do saldo do FGTS como garantia, além de ter a possibilidade de comprometer até 35% do seu salário com as parcelas, que são descontadas diretamente na folha de pagamento. Ou seja, a mensalidade do crédito é descontada automaticamente antes de o seu salário cair na conta.

E se eu já tenho um consignado ativo?

Aqui está a grande dúvida de muita gente: e se eu já estou pagando um empréstimo consignado, quanto posso pegar no novo crédito? Bem, a boa notícia é que, sim, você pode contrair um novo empréstimo consignado, mas existe um limite importante a ser observado.

O máximo que você pode comprometer com o novo empréstimo é de 35% do seu salário bruto, já descontando o valor do seu consignado atual. Ou seja, se o seu salário for de R$ 4.000 e você já tiver um consignado com parcelas de R$ 1.000, você poderá comprometer até R$ 1.400 com o novo empréstimo. Isso porque os 35% do seu salário seriam de R$ 1.400, mas o valor já comprometido do outro consignado deve ser subtraído.

Mas, atenção! Se você já estiver com o limite de 35% comprometido, não poderá pegar mais dinheiro no novo crédito, pois a margem consignável será totalmente utilizada.

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O que mais posso usar como garantia?

Além da parte do seu salário, o FGTS pode ser usado como garantia. Você pode utilizar até 10% do saldo do FGTS, que será acessado caso você não consiga pagar as parcelas. Por exemplo, se você tem R$ 20.000 no FGTS, pode usar até R$ 2.000 como garantia.

Mas o que acontece se você for demitido? Caso o trabalhador seja demitido sem justa causa, a multa rescisória de 40% sobre o saldo do FGTS também pode ser usada para pagar o empréstimo. Isso traz uma segurança adicional, pois caso você perca o emprego, o valor do FGTS e a multa podem cobrir a dívida.

Veja mais:

Como solicitar o novo crédito?

Para solicitar o empréstimo, o processo é bem simples, mas você precisa estar cadastrado no eSocial, o que significa que sua empresa precisa estar com o cadastro regularizado. Depois, basta acessar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e fazer uma simulação. Dentro de 24 horas, você receberá as propostas dos bancos e poderá escolher a melhor oferta.

Além disso, é importante que você tenha em mãos alguns documentos, como comprovante de renda, extrato do FGTS e a declaração de vínculo empregatício fornecida pela sua empresa. E lembre-se: ao realizar a contratação, o valor será descontado diretamente da sua folha de pagamento, o que facilita o processo de pagamento e diminui as chances de inadimplência.

Dicas para usar o crédito de forma consciente

Embora o empréstimo consignado CLT tenha taxas de juros mais baixas, é essencial utilizá-lo de forma consciente. Mas não use o crédito para consumo supérfluo! Ele é ideal para quitar dívidas com juros altos, investir em educação ou até mesmo fazer uma reforma em casa — sempre com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida no futuro.

Dica importante: Antes de contratar, compare as ofertas de diferentes bancos e evite comprometer mais do que 35% do seu salário com parcelas mensais, para não afetar seu orçamento.

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Como liberar crédito de R$ 800 em novo cartão Caixa Tem? – Jornal Contábil

Se você está procurando uma forma prática de ter um cartão de crédito sem burocracia, mas sem abrir mão da segurança, o Cartão Caixa Tem pode ser exatamente o que você precisa. Lançado pela Caixa Econômica Federal, esse cartão oferece um limite inicial de R$ 800 e vem para facilitar a vida de quem enfrenta dificuldades para conseguir crédito tradicional. Mas como funciona esse cartão? Como liberar o crédito? E quem pode ter acesso a ele? Vamos te explicar tudo!

O que é o Cartão Caixa Tem?

O Cartão Caixa Tem é uma solução digital que visa dar mais acesso ao crédito de forma prática e segura, sem precisar sair de casa. Mas o que ele tem de diferente dos cartões tradicionais? Ele está completamente integrado ao aplicativo Caixa Tem, disponível para Android e iOS, o que significa que você pode gerenciar todo o seu crédito diretamente pelo celular.

Este cartão oferece a possibilidade de realizar uma série de transações financeiras, como consultar saldo, acessar faturas, fazer pagamentos, transferências bancárias, e ainda permite criar um cartão virtual para compras online. Mas é bom saber que o cartão é aceito apenas em estabelecimentos que operam com Visa ou MasterCard, tanto online quanto nas compras presenciais.

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Vantagens do Cartão Caixa Tem

Agora, você deve estar se perguntando: “Mas o que torna o Cartão Caixa Tem uma boa opção?” A resposta é simples: ele oferece uma série de vantagens. Aqui estão algumas delas:

  1. Gestão Digital: Você pode controlar tudo pelo aplicativo, o que facilita a vida de quem não gosta de burocracia.
  2. Acessibilidade: O cartão foi criado para ser acessível a um público amplo, especialmente para aqueles que não têm acesso a crédito tradicional em bancos convencionais.
  3. Versatilidade: Além de fazer compras online e presenciais, o cartão também permite saques em caixas eletrônicos da Caixa Econômica e em lotéricas.
  4. Segurança: A segurança das transações é garantida sem a necessidade de ir até uma agência, o que torna as operações mais ágeis e sem riscos.

Como solicitar o Cartão Caixa Tem?

Agora, se você está animado para liberar o crédito de R$ 800 e quer saber como obter o seu, o processo é bem simples. Mas atenção, você precisa seguir alguns passos para garantir sua adesão:

  1. Baixe o aplicativo Caixa Tem: A primeira coisa que você precisa fazer é baixar o aplicativo no seu smartphone.
  2. Complete o cadastro: Se ainda não tiver uma conta no Caixa Tem, você vai precisar preencher algumas informações para abrir a sua conta.
  3. Solicite o cartão pelo aplicativo: Dentro do app, você vai encontrar a opção de solicitar o cartão. Basta seguir as instruções que serão fornecidas.

Mas, antes de fazer a solicitação, é importante verificar se você atende aos critérios de elegibilidade.

Veja mais:

Critérios de elegibilidade

Para solicitar o Cartão Caixa Tem, você precisa atender a alguns requisitos básicos, mas não se preocupe, eles são simples:

  • Ser maior de 18 anos.
  • Ter um CPF regularizado.
  • Ter uma conta ativa no aplicativo Caixa Tem.

Esses critérios garantem que o cartão seja acessível para um público amplo, sem a necessidade de comprovações complicadas, promovendo a inclusão financeira. Isso significa que pessoas que têm dificuldades para obter um cartão de crédito tradicional podem agora contar com uma opção mais simples e com taxas mais acessíveis.

Quanto de crédito posso liberar?

O limite inicial do Cartão Caixa Tem é de R$ 800, e esse valor pode ser usado para compras, transferências e pagamentos diretamente do seu celular. Mas é bom saber que, como todo cartão de crédito, o limite pode ser ajustado conforme você vai utilizando o cartão e pagando as faturas. Isso pode ajudar você a aumentar sua pontuação de crédito e conseguir limites mais altos com o tempo.

Além disso, por ser um cartão de crédito com um limite inicial controlado, ele é ideal para quem está começando a se familiarizar com o uso de crédito, sem o risco de se endividar com grandes limites logo de cara.

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Câmara dos Deputados discute projeto com limite para apostas – Jornal Contábil

A Câmara dos Deputados analisa um novo projeto de lei que quer limitar as apostas feitas por pessoas que não pagam Imposto de Renda. Segundo a proposta do deputado Delegado Marcelo Freitas (União-MG), essas pessoas só poderiam apostar até R$ 50 por mês em sites de apostas esportivas e cassino.

O deputado explica que muitas pessoas de baixa renda estão apostando como se fosse um investimento, mas acabam perdendo dinheiro. Segundo Freitas, os prejuízos estimados para apostadores brasileiros chegam a R$ 24 bilhões por ano, e a regulamentação pode ajudar a minimizar esses impactos. O projeto será analisado pelas comissões da Câmara antes de ser votado.

Crescimento exponencial das apostas

Os sites de apostas esportivas e cassino estão cada vez mais populares no Brasil. Um levantamento do site Aposta Legal mostrou que, em janeiro de 2025, os 100 sites mais visitados do país tiveram juntos 1,74 bilhão de acessos, o dobro do mês anterior. As 15 plataformas mais populares responderam por 94% desse total. 

Esse aumento é impulsionado pela regulamentação do setor, que trouxe mais segurança jurídica para os consumidores e permitiu campanhas publicitárias agressivas, além de uma maior oferta de bônus promocionais para novos usuários. A média de tempo gasto em sites de apostas já supera a de plataformas tradicionais como o Google.

Regulamentação das apostas esportivas e cassino

Ao mesmo tempo, a regulamentação das apostas esportivas e cassino no Brasil continua evoluindo. Além do controle de acesso e limites para determinados perfis de usuários, o governo federal tem adotado medidas para fortalecer a governança do setor. Em fevereiro, a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda apresentou novas regras da Fazenda para recompensas financeiras que as casas podem oferecer aos jogadores.

Em participação no SBC Summit Rio, evento do setor realizado na última semana do mês, os representantes do governo destacaram a implementação do Sistema de Gestão de Apostas (Sigap), que processa meio bilhão de registros diários para monitoramento de operadores e apostadores.

O evento também trouxe discussões sobre a nova fase da regulamentação, incluindo uma consulta pública sobre futuras diretrizes. “Estamos comprometidos com a proteção dos apostadores e a transparência do setor. O Sigap é uma ferramenta essencial para garantir o controle adequado desse mercado crescente”, afirmou Carolina Yumi, secretária adjunta da SPA.

Outra iniciativa recente foi a realização de uma pesquisa de opinião sobre a legalização de jogos e cassinos, conduzida pelo Instituto DataSenado para avaliar a percepção dos brasileiros sobre o tema. O levantamento, também realizado na última semana de fevereiro, consultou por telefone, de forma aleatória, cidadãos de 16 anos ou mais e pode influenciar futuras decisões legislativas sobre o tema.

Mercado de apostas no Brasil

O senador Irajá Silvestre (PSD-TO), relator do Projeto de Lei 2.234/22, que trata da legalização de cassinos, bingos e jogo do bicho, afirmou no SBC Summit Rio que a regulamentação dos jogos será uma das principais agendas do Senado neste ano.

“O setor tem grande potencial de geração de empregos e fortalecimento da economia”, afirmou o senador. “Precisamos avançar com a legislação para garantir que a exploração dos jogos seja feita de forma responsável e regulada”, destacou o parlamentar.

Irajá ainda comentou sobre a inclusão das apostas esportivas e cassino no Imposto Seletivo. Para ele, o chamado imposto do pecado sobre apostas ameaça indústria que não é nociva. “Se mantermos a alíquota de contribuição maior do que é o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), puniremos um mercado que gera emprego e renda”, declarou durante o evento.

O avanço da regulamentação tem atraído o interesse de diversas empresas. Recentemente, o governo federal autorizou seis novas operadoras a oferecer apostas no país, ampliando a concorrência e garantindo uma maior diversificação do mercado. No momento, são 77 empresas autorizadas, com 172 marcas registradas.

Com o aumento expressivo do número de acessos a sites de apostas esportivas e cassino, a regulamentação busca um equilíbrio entre a expansão do setor e a proteção dos consumidores, garantindo que a atividade seja exercida de maneira segura e dentro dos limites da legislação brasileira.

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Nova NR-1: o que muda e como as empresas devem se preparar – Jornal Contábil

A nova versão da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que trata das diretrizes gerais sobre saúde e segurança no trabalho, já tem data para entrar em vigor: 25 de maio de 2025, conforme estabelecido pela Portaria MTE nº 1.419/2024. E as mudanças trazidas por ela exigem atenção imediata por parte das empresas, independentemente do porte ou número de colaboradores.

Além de reforçar a importância da prevenção, a nova NR-1 amplia o olhar sobre a saúde mental dos trabalhadores e traz um conjunto de medidas voltadas à melhoria do ambiente laboral e ao equilíbrio nas relações de trabalho. O objetivo é claro: tornar a gestão de riscos mais efetiva, humana e compatível com as realidades atuais do mercado.

A seguir, explico os principais pontos de atenção para as empresas:

– Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO): uma das mudanças mais significativas é a introdução do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Até então, a norma se limitava a diretrizes mais genéricas. Agora, as empresas deverão adotar uma gestão contínua, estruturada e integrada dos riscos, o que inclui identificar, avaliar e controlar os perigos presentes no ambiente de trabalho de forma sistemática. Isso exige uma atuação mais próxima entre os setores da empresa e a equipe de segurança, com monitoramento constante das condições de trabalho e adaptação ágil das medidas preventivas sempre que necessário.

– Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR): outra mudança importante foi a substituição do tradicional Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) pelo Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). O novo programa amplia o foco, passando a incluir não só riscos ambientais, mas também fatores ergonômicos e psicossociais – o que representa um avanço na forma como as empresas devem cuidar da saúde integral dos colaboradores. Neste contexto, será necessário revisar os programas existentes, garantir uma documentação mais completa e implementar ações que contemplem desde ergonomia até o bem-estar emocional dos times.

– Mais flexibilidade: a nova NR-1 também flexibiliza a forma como as empresas podem atender às exigências legais, permitindo que adaptem suas práticas conforme suas características e realidades operacionais. Isso é especialmente positivo para pequenas e médias empresas, que frequentemente enfrentam dificuldades para cumprir todas as normas formais. No entanto, essa flexibilização não diminui a responsabilidade. As soluções devem ser personalizadas, sim, mas sem comprometer a integridade física e mental dos trabalhadores. É papel dos gestores liderar essa adaptação com responsabilidade e engajamento.

– Digitalização dos processos de segurança: Com o incentivo à digitalização dos processos de segurança, a norma permite que documentos como o PGR sejam armazenados eletronicamente, facilitando auditorias e fiscalizações, além de tornar a gestão mais ágil e eficiente. Para isso, será essencial investir em ferramentas digitais e na capacitação da equipe responsável pela gestão de riscos. A tecnologia passa a ser uma aliada direta na organização e controle das informações sobre segurança do trabalho.

– Treinamentos mais acessíveis: os treinamentos obrigatórios também passam por uma atualização importante: agora, as empresas podem optar por formatos remotos, presenciais ou híbridos, desde que adequados às funções desempenhadas. Isso traz mais flexibilidade para as organizações e, ao mesmo tempo, exige planejamento e atualização constantes para garantir que os conteúdos estejam em conformidade com a legislação e com as necessidades reais do ambiente de trabalho.

– Responsabilidades compartilhadas: outra inovação relevante é o reforço das responsabilidades dos próprios trabalhadores. Até então, a maior parte do ônus recaía sobre o empregador. Com a nova NR-1, os colaboradores também passam a ter deveres claros, como seguir as orientações de segurança e participar ativamente dos treinamentos. Essa mudança busca fortalecer uma cultura de segurança mais colaborativa e consciente, em que todos tenham um papel na prevenção de acidentes e no cuidado com a saúde no ambiente de trabalho.

Por onde começar a adequação?

Apesar das novidades, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre como se adequar na prática. O primeiro passo é entender que não basta cumprir exigências formais: é preciso promover mudanças reais na forma como a segurança é tratada no dia a dia.

Veja um caminho prático para dar início ao processo:

1. Mapeamento de riscos: avalie todos os riscos ocupacionais, inclusive os psicossociais, com base em métodos e ferramentas apropriadas.

2. Classificação: organize os riscos por gravidade e probabilidade de ocorrência, priorizando os mais urgentes.

3. Plano de ação: desenvolva medidas preventivas e corretivas alinhadas às necessidades da equipe e do ambiente.

4. Investimento em saúde mental: implemente programas de apoio psicológico voltados ao perfil dos colaboradores.

5. Monitoramento contínuo: acompanhe os resultados e ajuste o plano sempre que necessário, garantindo conformidade com a norma.

Prevenção é o melhor caminho

As mudanças na NR-1 exigem investimento, sim, mas não se adaptar sai muito mais caro. Ignorar o mapeamento de riscos, deixar de implementar programas de saúde mental ou não atualizar os treinamentos conforme a nova diretriz pode resultar em multas, processos judiciais indenizatórios e desgaste interno.

Como a própria norma destaca, o gerenciamento de riscos precisa ser contínuo e documentado. Entender essas mudanças como parte da sua estratégia de gestão, e não como mero cumprimento burocrático, colocará as empresas um passo à frente, legal e institucionalmente.

Flavia Derra Eadi de Castro é advogada e sócia da RGL Advogados e especialista em Prevenção de Riscos Trabalhistas.

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Bolsa Família de abril: saiba todas as datas de pagamento – Jornal Contábil

O mês de abril traz novidades sobre os pagamentos do Bolsa Família, com um calendário já definido, é essencial que os beneficiários estejam informados sobre as datas e valores. 

O Bolsa Família é um programa que busca reduzir a pobreza e promover a inclusão social no Brasil. Ele oferece transferências diretas de renda para famílias em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de garantir acesso a direitos básicos, como saúde e educação. 

Os valores recebidos pelas famílias podem variar de acordo com a composição familiar e as necessidades específicas de cada membro.

Como ocorre os pagamentos?

Os pagamentos do Bolsa Família são realizados mensalmente, e a distribuição dos valores segue um cronograma específico. Para evitar aglomerações nas agências bancárias, o Governo Federal organiza as datas de pagamento com base no último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário.

Valores do benefício

Em abril, o valor base do benefício permanece em R$ 600 por domicílio. Além disso, existem adicionais que podem ser recebidos, dependendo da configuração familiar. 

Por exemplo, crianças de zero a seis anos recebem um adicional de R$ 150, enquanto gestantes e mães que amamentam bebês de até seis meses recebem R$ 50. 

Esses valores são cumulativos, o que significa que podem ser somados ao valor principal do benefício.

Calendário de pagamentos de abril

O calendário de pagamentos referente ao mês de abril já foi divulgado pelo Governo Federal. Os pagamentos começam no dia 15 de abril e se estendem até o dia 30 do mesmo mês. Abaixo, um resumo das datas de pagamento conforme o último dígito do NIS:

NIS Final Data do Pagamento
1 15 de abril
2 16 de abril
3 17 de abril
4 22 de abril
5 23 de abril
6 24 de abril
7 25 de abril
8 28 de abril
9 29 de abril
0 30 de abril

Quem recebe no primeiro dia de pagamento

Os beneficiários com NIS final 1 serão os primeiros a receberem os pagamentos do mês de abril do Bolsa Família. Os demais, seguirão uma ordem específica conforme demonstrado no calendário acima.

É importante notar que existem exceções ao cronograma padrão. Beneficiários que residem em áreas afetadas por calamidades ou emergências públicas reconhecidas podem acessar os pagamentos no primeiro dia, independentemente do dígito final do NIS.

Essa medida visa garantir que essas famílias recebam o suporte necessário em momentos críticos.

Como consultar o benefício

Os beneficiários podem consultar informações sobre o pagamento diretamente no aplicativo oficial do Bolsa Família. A consulta estará disponível na semana em que os pagamentos têm início. Para acessar as informações, basta baixar o aplicativo e seguir as instruções.

Aplicativo Caixa Tem

Além do aplicativo do Bolsa Família, os beneficiários podem utilizar o aplicativo Caixa Tem para movimentar os valores recebidos. Essa plataforma permite realizar transferências, pagamentos e até mesmo a emissão de um cartão virtual de débito.

A utilização do aplicativo facilita o acesso aos recursos financeiros.

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Criptomoedas: Saiba mais sobre Staking a “poupança” das criptomoedas! – Jornal Contábil

O mercado de criptomoedas oferece diversas formas de gerar rendimento além da tradicional compra e venda. Uma delas é o staking, um processo que permite aos investidores “emprestar” suas moedas para sustentar uma rede blockchain e, em troca, receber recompensas. Mas como isso funciona na prática? E quais criptomoedas permitem esse tipo de operação?

Staking explicado de forma simples

O staking é semelhante a uma poupança em criptomoedas. Em vez de deixar suas moedas paradas em uma carteira, você as bloqueia em um sistema que valida transações em blockchains que utilizam o mecanismo de consenso Proof of Stake (PoS) – uma alternativa mais eficiente em energia ao modelo Proof of Work (PoW), usado pelo Bitcoin.

Ao fazer staking, você contribui para a segurança e operação da rede e, em troca, recebe uma porcentagem de rendimento em novas moedas. Quanto mais você “aposta”, maiores são as chances de ser escolhido para validar blocos e receber recompensas.

Quais são as vantagens de realizar Staking?

Algumas vantagens de realizar o processo de staking são:

  • Rendimento passivo: Realizando o processo de Staking você ganha criptomoedas sem precisar negociar diariamente.
  • Baixo consumo de energia: Diferentemente da mineração, o Staking não requer equipamentos caros
  • Apoio a rede: Quando você realiza o processo de Staking você ajuda a manter a blockchain segura e descentralizada.

Quais Criptomoedas permitam Staking?

Várias moedas populares utilizam PoS ou variantes (como DPoS – Delegated Proof of Stake). Algumas das principais são:

  • Ethereum (ETH) – A segunda maior criptomoeda do mundo migrou para PoS em 2022, permitindo staking direto ou via exchanges.
  • Cardano (ADA) – Uma das blockchains mais conhecidas por seu staking acessível e recompensas consistentes.
    Solana (SOL) – Oferece staking com retornos atraentes, apesar de já ter enfrentado problemas de rede.
  • Polkadot (DOT) – Permite staking e ainda incentiva a participação na governança da rede.
  • Cosmos (ATOM) – Conhecida por seu modelo de “staking interchain”, com bons rendimentos anuais.
  • Avalanche (AVAX) – Outra opção popular com staking flexível e altas recompensas.
  • Polygon (MATIC) – Usada para escalar a Ethereum, também oferece Staking com bons retornos.

Além dessas, outras como Tezos (XTZ), Algorand (ALGO) e VeChain (VET) também permitem staking ou modelos similares.

Vale a pena fazer Staking?

Para quem acredita no longo prazo de uma criptomoeda, o staking é uma ótima forma de acumular mais moedas sem precisar investir adicionalmente. No entanto, é essencial pesquisar bem a blockchain e os validadores antes de delegar seus fundos.

Por Lucas de Sá Pereira, contador https://contadorlucaspereira.shop/, e colunista do Jornal Contábil e criador do Instagram @contadorlucaspereira



Autor: Lucas Pereira


Com mais de uma década de vivência no mundo contábil, sou Lucas Pereira, formado pela Universidade Braz Cubas em ciências contábeis e com registro no CRC. Minha jornada me levou a aprimorar meus conhecimentos em renomadas instituições internacionais como King’s College London e SOAS University of London. Acredito que a contabilidade e as finanças não precisam ser complexas. Aqui, no Jornal Contábil, meu objetivo é desmistificar esses temas e compartilhar insights práticos para que você tome decisões mais assertivas para o seu negócio.


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Google AdSense: equilibrando simplicidade e estratégia para monetização de sites – Jornal Contábil

Google AdSense vale a pena como opção para monetização de sites e blogs, especialmente para quem busca renda passiva com baixo esforço operacional. A plataforma oferece integração simplificada em plataformas como WordPress e Blogger, além de relatórios detalhados para acompanhar desempenho e otimizar estratégias.

A receita gerada varia conforme o nicho e o tráfego do site. Públicos específicos (como finanças ou tecnologia) tendem a ter taxas de CPC mais altas, enquanto conteúdos de nicho podem atrair anúncios premium. A estratégia de posicionamento de anúncios também impacta os resultados: experimentar tamanhos e locais estratégicos (como entre parágrafos ou em banners laterais) pode aumentar a taxa de cliques.

Apesar das vantagens, o Google AdSense vale a pena apenas se o site atender aos requisitos mínimos de qualidade e tráfego. Plataformas com baixa audiência ou conteúdo genérico podem ter dificuldades em gerar receita significativa. Para maximizar os resultados, combine o AdSense com outras estratégias de monetização (como afiliados ou patrocínios) e invista em SEO para atrair visitantes qualificados.

O Google AdSense vale a pena?

O Google AdSense pode ser uma opção viável para monetizar um site, mas o fato de valer a pena depende de vários fatores.

Primeiro, o AdSense é uma maneira simples de gerar renda passiva. Depois que os anúncios são configurados em seu site, eles são exibidos automaticamente e você ganha dinheiro com base em cliques ou impressões. Essa simplicidade torna o AdSense atraente para muitos webmasters, especialmente para os iniciantes. No entanto, a receita do AdSense pode não ser significativa, a menos que você tenha um tráfego substancial.

Para obter ganhos tangíveis, você precisa de um fluxo consistente de visitantes. Os sites com alto volume de tráfego tendem a ter um desempenho melhor com o AdSense, pois mais visitantes levam a mais interações com anúncios. Por outro lado, os sites com tráfego limitado ou tópicos de nicho podem ter dificuldade para gerar renda suficiente que justifique o esforço.

Aqui estão alguns fatores a serem considerados antes de decidir se o AdSense vale a pena para seu site:

  • Tráfego do site: Sites com públicos maiores tendem a ganhar mais. Sem um tráfego alto, o AdSense pode não ser um fluxo de receita confiável.
  • Posicionamento de anúncios: O posicionamento adequado do anúncio afeta significativamente os ganhos. Os anúncios colocados em áreas de alta visibilidade, como acima da dobra, tendem a ter melhor desempenho.
  • Tipo de conteúdo: Certos tipos de conteúdo, como finanças, saúde ou tópicos relacionados à tecnologia, geralmente atraem anúncios mais bem pagos devido ao seu público-alvo.
  • Formatos de anúncio: Experimentar diferentes formatos de anúncio (texto, display, unidades de link) pode ajudar a otimizar sua receita.

O Google aplica políticas rígidas para o AdSense. A violação de seus termos de serviço, mesmo sem saber, pode levar à suspensão da conta. É fundamental manter a conformidade com as regras, o que pode ser demorado para alguns usuários.

Se o seu site não tiver muito tráfego, considere métodos alternativos de monetização ou combine o AdSense com outras estratégias, como marketing de afiliados ou venda de seus próprios produtos ou serviços, para aumentar o potencial de renda.

Concluindo, o Google AdSense pode valer a pena se você tiver tráfego constante e um site bem otimizado, mas pode não ser uma fonte de renda confiável para sites menores ou para aqueles que não têm um público-alvo consistente.

Como determinar se o Google AdSense é adequado para seu site

Se o seu site atrai visitantes de forma consistente, o AdSense pode ser uma maneira sólida de gerar receita. Primeiro, verifique seus números de tráfego. Os sites com maior volume de tráfego têm maior probabilidade de se beneficiar do AdSense devido ao maior número de impressões de anúncios. Tenha como meta pelo menos 10.000 visitantes por mês para obter retornos perceptíveis. Se você estiver observando um crescimento consistente, o AdSense pode ser uma boa opção.

Em seguida, avalie o tipo de conteúdo de seu site. O AdSense funciona melhor em sites com uma variedade de tópicos que se alinham a consultas de pesquisa comuns. Se o seu site se concentrar em nichos com forte presença de anunciantes, como tecnologia, finanças ou saúde, você provavelmente verá um desempenho mais alto dos anúncios. Por outro lado, tópicos de nicho com interesse limitado dos anunciantes podem não gerar tanta receita.

O design do seu site também é importante. Se o seu site for bem estruturado e fácil de usar, os anúncios do AdSense se encaixarão mais naturalmente na experiência. Um layout limpo e simples que não sobrecarregue os usuários pode melhorar o envolvimento do usuário e as taxas de cliques nos anúncios. Se seu site for confuso ou difícil de navegar, os anúncios podem não ter um bom desempenho.

Outro fator é a qualidade do conteúdo. O conteúdo original e de alta qualidade gera tráfego e mantém os visitantes em seu site por mais tempo, o que aumenta as chances de cliques em anúncios. Os sites com conteúdo pobre ou duplicado podem não ser aprovados pelo AdSense ou podem gerar pouca receita. Concentre-se na criação de conteúdo valioso e envolvente antes de implementar anúncios.

Por fim, certifique-se de que seu website esteja em conformidade com as políticas do Google. O AdSense tem diretrizes rígidas em relação ao conteúdo e à experiência do usuário. Os sites que apresentarem conteúdo adulto, discurso de ódio ou qualquer coisa que viole os termos do Google serão desqualificados. Revise as políticas regularmente para garantir que seu website permaneça em boas condições.

Concentre-se em conteúdo de alta qualidade que atraia tráfego orgânico. Quanto mais relevante e envolvente for o seu conteúdo, maior será a probabilidade de os usuários permanecerem no seu site, o que levará a taxas de cliques (CTR) mais altas nos anúncios.

Escolha formatos de anúncios que combinem perfeitamente com o layout do site. Os anúncios de texto e de display colocados em pontos estratégicos, como dentro do conteúdo ou perto da parte superior da página, têm melhor desempenho. Evite sobrecarregar os usuários com muitos anúncios; isso pode diminuir a experiência do usuário e afetar a receita.

Experimente o posicionamento e os tamanhos dos anúncios. Os anúncios colocados acima da dobra (visíveis sem rolagem) geralmente resultam em melhor engajamento. Teste diferentes tamanhos de anúncio, como 300×250 ou 336×280, para ver qual funciona melhor para seu público-alvo.

Otimize para o tráfego móvel. Uma parte significativa do tráfego da Web é proveniente de dispositivos móveis. Certifique-se de que seu website seja compatível com dispositivos móveis e que os anúncios sejam bem exibidos em vários tamanhos de tela para obter o máximo de envolvimento.

Segmente o público-alvo certo usando as opções de segmentação do Google AdSense. Implemente canais e categorias personalizados para combinar o conteúdo do anúncio com os interesses do usuário. Anúncios relevantes levarão a uma CTR mais alta e a uma receita maior.

Monitore o desempenho por meio dos relatórios do AdSense. Verifique regularmente os dados para identificar quais páginas ou anúncios têm melhor desempenho. Use essas informações para refinar seu conteúdo e sua estratégia de anúncios para obter melhores resultados.

Melhore a velocidade do site. Um site de carregamento rápido aprimora a experiência do usuário, mantém os visitantes envolvidos e incentiva mais cliques em anúncios. Sites lentos levam a taxas de rejeição mais altas e a menos interações com anúncios.

Concentre-se em SEO. O tráfego orgânico impulsionado por práticas eficazes de SEO aumenta o número de visitantes do seu site, levando a mais impressões de anúncios e oportunidades de cliques.

Você sabe como aumentar sua conversão? Aqui estão algumas dicas – Quer aumentar a eficácia de sua estratégia –

Desafios comuns do Google AdSense e como superá-los

Um dos maiores obstáculos no uso do Google AdSense é lidar com baixos ganhos. Para resolver isso, experimente diferentes posicionamentos de anúncios, como acima da dobra ou próximo ao conteúdo, para aumentar a visibilidade. Teste vários formatos e tamanhos de anúncios para encontrar a combinação mais eficaz para seu público-alvo.

A reprovação de anúncios pode ser frustrante. Certifique-se de que seu website esteja em conformidade com as políticas do AdSense, lendo atentamente as diretrizes. Revise regularmente seu conteúdo em busca de violações, como conteúdo proibido ou problemas com a experiência do usuário. Se sua conta for suspensa, reserve um tempo para corrigir os erros e enviar uma apelação com explicações claras.

Outro desafio comum é o tempo de carregamento lento da página, que pode afetar negativamente o desempenho do anúncio. Para resolver isso, otimize a velocidade do seu site compactando imagens, reduzindo o código e aproveitando o cache do navegador. Um site mais rápido melhora a experiência do usuário e a receita de anúncios.

Alguns sites sofrem com a cegueira de anúncios, em que os usuários ignoram completamente os anúncios. Supere esse problema combinando anúncios com conteúdo de uma forma que não atrapalhe a experiência do usuário. Considere o uso de anúncios nativos ou experimente cores e estilos que se encaixem naturalmente no design do seu site.

Lidar com erros de posicionamento de anúncios é comum. Faça experiências com diferentes posicionamentos, mas certifique-se de que os anúncios não se sobreponham ao conteúdo importante nem interfiram na navegação. Use o recurso de anúncios automáticos do Google para obter sugestões de posicionamento ideal ou ajuste manualmente os blocos de anúncios conforme necessário.

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Qual a melhor opção: Crédito do Trabalhador ou Saque-Aniversário?  – Jornal Contábil

A escolha entre o Crédito do Trabalhador e a antecipação do Saque-Aniversário do FGTS é uma decisão que muitos trabalhadores enfrentam ao buscar alternativas de financiamento. 

Ambas as opções têm características específicas que podem influenciar a situação financeira de cada um. Por isso, é fundamental entender como cada modalidade funciona e quais são as suas vantagens e desvantagens.

Vejamos mais detalhes na leitura a seguir.

O que é o Saque-Aniversário do FGTS?

O saque-aniversário é uma modalidade que permite ao trabalhador retirar uma parte do saldo do FGTS anualmente, no mês do seu aniversário. 

Essa opção foi criada para proporcionar um acesso mais flexível aos recursos do fundo, permitindo que o trabalhador utilize esses valores para diversas finalidades, como investimentos ou pagamento de dívidas.

Como funciona a antecipação?

Com a antecipação do Saque-Aniversário, o trabalhador pode receber o valor que teria direito a sacar no mês do seu aniversário antes da data prevista. 

Essa modalidade funciona como um empréstimo, onde o montante é descontado diretamente da conta do FGTS no mês do aniversário. O trabalhador pode antecipar até 10 anos de saques, o que pode ser uma solução interessante em situações de emergência financeira.

Vantagens do Saque-Aniversário

  • Acesso rápido ao dinheiro: Permite que o trabalhador tenha acesso a um valor considerável sem esperar o mês do aniversário.
  • Sem parcelas fixas: O pagamento é realizado automaticamente, o que facilita o planejamento financeiro.
  • Uso estratégico: Os recursos podem ser utilizados para quitar dívidas, investir em projetos pessoais ou cobrir despesas inesperadas.

Desvantagens do Saque-Aniversário

  • Limitação no saque integral: Em caso de demissão, o trabalhador não poderá retirar o saldo total do FGTS.
  • Valor restrito: Dependendo do saldo disponível, o montante liberado pode ser insuficiente para grandes despesas.

Leia também:

O que é e como funciona o Crédito do Trabalhador?

O Crédito do Trabalhador é uma modalidade de empréstimo destinada a trabalhadores com carteira assinada. 

As parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento, o que pode facilitar a aprovação e garantir taxas de juros mais baixas em comparação a outras opções de crédito, como empréstimos pessoais ou cartões de crédito.

O trabalhador pode solicitar um valor que pode chegar a até 35% do seu salário-base por parcela. A garantia do empréstimo baseia-se em 10% do saldo do FGTS e 100% da multa rescisória, o que diminui o risco de inadimplência e, consequentemente, as taxas de juros.

Vantagens do Crédito do Trabalhador

  • Taxas de juros reduzidas: Devido à segurança oferecida pelas garantias, as instituições financeiras costumam oferecer condições mais vantajosas.
  • Facilidade de aprovação: A análise de crédito é geralmente menos rigorosa para trabalhadores com renda fixa.
  • Pagamentos previsíveis: O desconto em folha permite um melhor controle do orçamento mensal.

Desvantagens do Crédito do Trabalhador

  • Comprometimento da renda: As parcelas fixas podem reduzir a margem de manobra financeira do trabalhador.
  • Risco em caso de demissão: A perda do emprego pode dificultar o pagamento das parcelas, gerando endividamento.
  • Planejamento necessário: É fundamental avaliar a real necessidade do crédito para evitar surpresas no futuro.

Comparando as duas modalidades

Acesso ao dinheiro

Ao considerar a urgência em acessar recursos financeiros, a antecipação do Saque-Aniversário pode ser melhor, pois permite um acesso imediato ao saldo do FGTS. Por outro lado, o Crédito do Trabalhador pode disponibilizar montantes maiores, dependendo da renda do solicitante.

Condições de pagamento

O pagamento do Saque-Aniversário ocorre de forma automática, sem a necessidade de parcelas mensais, enquanto o Crédito do Trabalhador possui parcelas fixas que devem com pagamentos mensais. Essa diferença pode impactar diretamente no planejamento financeiro de cada trabalhador.

Risco de endividamento

Ambas as opções têm seus riscos. O Saque-Aniversário pode resultar em perda do acesso ao saldo total do FGTS em caso de demissão, enquanto o Crédito do Trabalhador pode levar a um comprometimento excessivo da renda mensal, especialmente se não houver um planejamento adequado.

Quando optar pela antecipação do Saque-Aniversário?

A antecipação do Saque-Aniversário pode ser uma boa escolha em casos de:

  • Emergências financeiras: Quando há necessidade urgente de recursos para cobrir despesas inesperadas.
  • Investimentos: Para quem deseja utilizar o valor para investir em oportunidades que possam gerar retorno financeiro.
  • Quitação de dívidas: Se o montante tem utilização para pagar dívidas com juros altos, essa pode ser uma opção vantajosa.

Antes de optar pela antecipação, é importante avaliar o saldo do FGTS e as necessidades financeiras. Um planejamento cuidadoso pode evitar surpresas e garantir que a decisão tomada seja a mais adequada.

Quando escolher o Crédito do Trabalhador?

O Crédito do Trabalhador pode ser melhor em situações como:

  • Necessidade de valores maiores: Quando se precisa de um montante significativo para realizar um projeto ou investimento.
  • Pagamentos previsíveis: Para quem prefere ter um controle mais rigoroso sobre as finanças mensais, com parcelas fixas.
  • Condições de juros favoráveis: Se a taxa de juros oferecida for significativamente menor do que outras opções de crédito disponíveis.

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Em breve! Novo concurso UnB com 271 vagas, incluindo contabilidade – Jornal Contábil

Se você está se preparando para um novo concurso público, a Universidade de Brasília (UnB) acaba de dar uma excelente notícia: um novo concurso com 271 vagas será realizado, com oportunidades para cargos de nível médio e superior, incluindo uma vaga para contador!

Mas o que você precisa saber sobre o concurso, suas vagas e como se preparar para garantir a sua chance de ser aprovado? Vamos entender tudo isso agora.

O que sabemos sobre o concurso da UnB?

O concurso UnB está finalmente com a banca contratada: Cebraspe, que será responsável pela organização de todo o processo seletivo. Mas, apesar de já termos a banca definida, o edital ainda não foi divulgado, e, por isso, as expectativas estão altas entre os candidatos.

A boa notícia é que o concurso pode ser lançado a qualquer momento, e, com isso, as 271 vagas serão distribuídas entre diferentes áreas, incluindo a contabilidade.

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Vagas para nível médio e superior

O concurso irá oferecer vagas tanto para nível médio quanto para nível superior, com oportunidades em diversas áreas. Se você é formado em contabilidade, pode ficar animado, porque haverá uma vaga disponível especificamente para essa área.

Mas as oportunidades não param por aí: há diversas outras vagas, tanto para cargos técnicos quanto para cargos que exigem graduação superior.

Confira a distribuição das vagas:

Nível Médio:

  • Assistente em administração: 200 vagas
  • Técnico em contabilidade: 7 vagas
  • Técnico de laboratório/análises clínicas: 1 vaga
  • Técnico de laboratório/industrial: 3 vagas
  • Técnico de tecnologia da informação: 12 vagas

O vencimento básico para os aprovados no nível médio será de R$ 3.029,90.

Nível Superior:

  • Administrador: 20 vagas
  • Arquiteto e urbanista: 1 vaga
  • Auditor: 1 vaga
  • Biólogo: 1 vaga
  • Contador: 1 vaga
  • Engenheiro agrônomo: 1 vaga
  • Engenheiro/área produção: 1 vaga
  • Engenheiro/área elétrica: 1 vaga
  • Farmacêutico: 1 vaga
  • Médico/área trabalho: 2 vagas
  • Produtor cultural: 1 vaga
  • Técnico em assuntos educacionais: 15 vagas
  • Tecnólogo/área de produção audiovisual: 1 vaga
  • Tecnólogo/área de sistemas de telecomunicações: 1 vaga

O salário básico para os aprovados no nível superior será de R$ 4.967,04.

Etapas do concurso da UnB

Agora que você já sabe as vagas disponíveis, mas como será a seleção? O concurso será composto por três etapas principais:

  1. Prova objetiva: A prova objetiva será formada por 120 questões, divididas entre Conhecimentos Básicos (50 questões) e Conhecimentos Específicos (70 questões) para o cargo escolhido. Mas como em qualquer concurso, o nível das questões pode variar, então é importante estudar bem os conteúdos previstos no edital.
  2. Prova discursiva: Além da prova objetiva, os candidatos terão que realizar uma redação dissertativa de até 30 linhas sobre temas relacionados aos Conhecimentos Básicos definidos no edital. Mas se você já tem prática em redações, essa etapa pode ser mais tranquila.
  3. Prova de desempenho teórico-prático: Essa etapa será aplicada apenas para os cargos de técnico de laboratório nas áreas de Análises Clínicas e Industrial. Os candidatos terão que demonstrar seus conhecimentos práticos na área de atuação. Mas não se preocupe, pois para os outros cargos, a prova objetiva e discursiva serão suficientes.

Preparação para o concurso UnB

Agora que você sabe quais são as etapas, mas como se preparar da melhor forma possível? Primeiramente, a recomendação é estudar os conteúdos específicos para cada cargo e também revisar os Conhecimentos Básicos. Mas não adianta só estudar teoria. Praticar com provas anteriores pode ser uma excelente forma de se familiarizar com o formato das questões e melhorar sua performance.

Além disso, como o concurso será organizado pelo Cebraspe, é fundamental conhecer o estilo das provas da banca. Isso vai ajudar você a entender como as questões são formuladas, o que será mais exigido e como organizar melhor seu tempo durante o exame.

Veja mais:

Expectativas para o concurso da UnB

Embora o edital ainda não tenha sido divulgado, mas as expectativas estão altas. A contratação de uma banca renomada como o Cebraspe indica que o concurso será bem estruturado, com transparência no processo seletivo. Com vagas para diversas áreas e salários atrativos, a disputa promete ser acirrada, mas as oportunidades são reais para quem se prepara bem.

Se você está na área de contabilidade e está de olho em uma vaga, não deixe de acompanhar o lançamento do edital! O momento de preparação é agora, e com dedicação, você pode ser um dos novos servidores da UnB.

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Contador pode ter nome sujo? Entenda a verdade – Jornal Contábil

Quando falamos sobre a profissão de contador, a primeira coisa que vem à mente de muitas pessoas é alguém com grande conhecimento sobre finanças, impostos e contas, certo? Mas será que isso significa que todo contador tem sua vida financeira organizada? E mais importante, um contador pode ter nome sujo? Se você já se fez essa pergunta, saiba que a resposta pode te surpreender!

Afinal, um contador, como qualquer outro profissional, está sujeito a cometer erros financeiros. Mas será que a profissão é uma garantia de que eles são livres de problemas com crédito? Vamos entender melhor essa situação.

O que é ter nome sujo?

Antes de falar sobre a relação de um contador com o nome sujo, é importante saber o que significa ter nome sujo. Esse termo é utilizado quando uma pessoa tem seu nome inscrito em listas de inadimplentes, como o Serasa, SCPC e SPC, devido ao não pagamento de dívidas. Esse registro pode dificultar a obtenção de crédito, pois as instituições financeiras veem quem está com o nome negativado como um possível risco de não pagar novas dívidas.

Agora, todo mundo está sujeito a isso: tanto um empresário, como você e eu, e até mesmo o contador. Não é porque a pessoa trabalha com números e finanças que ela está imune aos imprevistos que a vida financeira pode trazer. Mas será que os contadores têm uma vida financeira mais blindada por conta da profissão? Vamos descobrir.

Contador pode ter nome sujo? A verdade

Sim, um contador pode ter o nome sujo, assim como qualquer outra pessoa. Mas por que isso acontece, já que eles lidam com as finanças o tempo todo? A resposta está em que, mesmo sendo especialistas em contabilidade, os contadores também têm contas a pagar e, em alguns casos, podem enfrentar dificuldades financeiras. Mas a diferença é que eles têm o conhecimento necessário para regularizar a situação de maneira mais rápida do que outras pessoas, o que pode ser uma vantagem para quem já está passando por esses problemas.

Existem vários motivos pelos quais um contador pode acabar com o nome sujo, como, por exemplo, desorganização financeira, empréstimos não pagos, não pagamento de tributos ou impostos pessoais, ou até mesmo imprevistos como problemas de saúde ou quedas de receita. Mas a boa notícia é que, com o conhecimento que eles têm, é muito mais fácil um contador resolver sua situação e limpar seu nome.

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Como o nome sujo pode afetar um contador?

Ter o nome sujo pode afetar qualquer pessoa, mas para um contador, a situação pode ser ainda mais delicada. Afinal, como eles lidam diretamente com as finanças de outras pessoas e empresas, o registro de inadimplência pode prejudicar a sua credibilidade profissional. Mas isso não significa que um contador com nome sujo está impedido de exercer a profissão. Na verdade, o registro de inadimplência não tem relação direta com a capacidade técnica de um contador.

Porém, a confiança dos clientes pode ser impactada se um contador tem um histórico de inadimplência ou se o nome sujo ficar registrado de forma prolongada. Empresas que buscam contadores para assessoria financeira podem ficar receosas de contratar um profissional que enfrenta dificuldades de crédito, já que isso pode levantar questões sobre sua própria organização financeira.

O que o contador pode fazer para limpar o nome?

Se você é contador e se encontra com o nome sujo, não entre em pânico. Assim como qualquer outra pessoa, é possível limpar o nome. Mas como? Aqui estão alguns passos:

  1. Negociar as dívidas: O primeiro passo é identificar todas as pendências e entrar em contato com os credores para negociar. O pagamento à vista ou em parcelas com juros reduzidos pode ser uma forma de regularizar a situação.
  2. Verificar o valor total das dívidas: Muitas vezes, o nome sujo resulta de pequenas dívidas acumuladas. Fazer uma análise completa das finanças pode ajudar a encontrar uma solução para pagar todas as pendências.
  3. Utilizar o conhecimento técnico: Como contador, você tem as ferramentas necessárias para organizar sua vida financeira. Aproveite seu conhecimento para montar um plano de pagamento viável.
  4. Consultar o Serasa ou SPC: Fique atento às mudanças no seu nome nas plataformas de inadimplência. Verifique constantemente a situação do seu nome para garantir que está regularizado.

Como evitar que isso aconteça no futuro?

A melhor forma de evitar que o nome sujo se repita é com organização financeira. Mas sabemos que imprevistos podem acontecer. Então, o mais importante é ter um planejamento financeiro pessoal e também estar ciente da importância de cuidar da saúde financeira de forma contínua. Além disso, como contador, você pode até oferecer esse tipo de serviço para seus clientes, ajudando-os a evitar esse tipo de problema.

Veja mais:

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