5 dicas para aumentar a credibilidade do seu negócio – Jornal Contábil

Se você tem a sensação de que seu negócio não está sendo levado a sério ou que falta respeito pelas suas ideias, acredite: você não está sozinho. Muitas vezes, acredibilidade no mundo dos negócios não é conquistada de imediato, mas sim construída ao longo do tempo, por meio de ações consistentes e comunicação eficaz.

Mas como fazer isso? No ambiente corporativo atual, onde as relações de confiança são essenciais, saber como transmitir credibilidade pode ser o diferencial para o sucesso. Neste artigo, vamos compartilhar 5 dicas para aumentar a credibilidade do seu negócio e conquistar o respeito que você merece.

1. Preparação e Domínio do Conteúdo

Nada constrói mais credibilidade do que o conhecimento profundo sobre o que você está falando. Quando você se prepara adequadamente para qualquer situação, seja uma reunião, uma apresentação ou uma conversa simples, demonstra domínio do tema e, com isso, conquista a confiança de quem está ouvindo. Afinal, se você tem o conhecimento necessário, a segurança transparece.

Um estudo da Gallup revelou que somente 30% das pessoas confiam plenamente em seus líderes, o que destaca ainda mais a importância de estar preparado. Mas não é só isso: quando você conhece bem o assunto, a confiança em suas palavras é transmitida de forma natural. Para isso, busque sempre estar atualizado, invista em cursos e treinamentos, e, principalmente, pratique o que aprendeu.

2. Comunicação Assertiva e Clara

Ser claro e assertivo na comunicação é fundamental para transmitir credibilidade. Muitas vezes, as pessoas falham na comunicação, criando mal-entendidos e prejudicando suas relações profissionais. Mas, o que significa ser assertivo? Ser assertivo é ser direto, sem rodeios, sem ambiguidades, mas sempre com respeito. É importante não confundir assertividade com agressividade; a chave é manter um tom respeitoso enquanto expressa suas ideias com firmeza.

Uma comunicação clara não apenas facilita o entendimento, mas também cria um ambiente de transparência, essencial para fortalecer sua posição no mercado. Mas lembre-se, ser assertivo não significa ser inflexível, e sim ter a capacidade de expressar suas opiniões com confiança e respeito.

3. Empatia e Escuta Ativa

Se a comunicação assertiva é importante, a escuta ativa e a empatia são igualmente essenciais. Muitas vezes, as pessoas falham em realmente ouvir o outro, o que pode gerar desentendimentos e afastamento. Mas quando você pratica a escuta ativa, mostra que se importa com as opiniões e necessidades dos outros. Isso não apenas melhora a relação com clientes e parceiros, mas também cria uma base sólida de confiança.

Empatia vai além de ouvir: é entender o ponto de vista do outro e, sempre que possível, buscar soluções que atendam às suas necessidades. Quando você escuta sem interromper, demonstra respeito, e isso vai muito além do que palavras podem expressar.

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4. Importância da Expressão Não Verbal no Negócio

Você sabia que 55% da comunicação é não verbal? Isso significa que, muitas vezes, o que você transmite com o seu corpo é mais impactante do que as palavras que saem da sua boca. Mas por que isso é tão importante? Porque sua postura, seus gestos, o contato visual e até o tom de voz falam muito sobre a sua confiança e comprometimento.

Quando você mantém uma postura aberta, sorri, e olha nos olhos da pessoa com quem está falando, está criando um ambiente de confiança, e isso aumenta consideravelmente sua credibilidade.

Evite cruzar os braços ou desviar o olhar, pois essas ações podem passar a impressão de que você está fechado ou desconfortável, o que afeta diretamente a percepção sobre você. Mas, lembre-se, a comunicação não verbal deve ser natural e não forçada. Encontre o equilíbrio.

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5. Encerramento Impactante na Conversa de Negócio

O final de uma conversa é tão importante quanto o começo. De nada adianta transmitir confiança ao longo de uma reunião se o encerramento não reforçar os pontos importantes discutidos. Mas, como fazer isso de maneira eficaz?

Simples: faça um resumo claro das principais ideias e destaque os próximos passos. Isso ajuda a garantir que todos saiam com a sensação de que entenderam completamente a mensagem e fortalece ainda mais sua credibilidade.

Além disso, um bom fechamento mostra que você é organizado e comprometido com o que foi discutido, o que reforça a confiança depositada em seu trabalho. Mas, se você simplesmente terminar a conversa de maneira apressada ou sem esclarecimentos, pode acabar deixando dúvidas e prejudicando a relação.

Mas, o que tudo isso tem a ver com aumentar a credibilidade do seu negócio? Tudo! A credibilidade é construída a partir de uma série de pequenas atitudes, como dominar o conteúdo que você está falando, comunicar-se com clareza, ouvir ativamente, e saber como se comportar e se expressar de forma assertiva. Esses passos são simples, mas fazem uma grande diferença no longo prazo.

Lembre-se, a credibilidade não é algo que você ganha de uma hora para outra. Mas, com consistência e prática, você conseguirá construir uma imagem sólida, seja como empreendedor, executivo, ou colaborador, o que, sem dúvida, trará muitos benefícios para o seu negócio.

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Taxa das blusinhas começa hoje: ICMS de 20% para compras internacionais – Jornal Contábil

A partir de hoje, 1º de abril, entra em vigor a nova taxa de ICMS sobre compras internacionais feitas para entrega em dez estados brasileiros. A medida, que visa ajustar a tributação sobre encomendas estrangeiras, eleva a alíquota do ICMS de 17% para 20%, um aumento que afeta tanto consumidores quanto varejistas. Mas, o que isso significa para quem compra no exterior e para as empresas nacionais?

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um tributo estadual que incide sobre a movimentação de mercadorias e serviços. Até ontem, o ICMS sobre as compras internacionais era de 17% em todos os 26 estados e no Distrito Federal. Mas, a partir de hoje, essa alíquota será aumentada para 20% nos seguintes estados:

  • Acre
  • Alagoas
  • Bahia
  • Ceará
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Piauí
  • Rio Grande do Norte
  • Roraima
  • Sergipe

Isso significa que, ao comprar produtos de mercados internacionais, como roupas, acessórios ou até produtos eletrônicos, os consumidores nestes estados terão que pagar um imposto maior sobre o valor da compra, mas, é importante observar que o imposto é cobrado apenas sobre a parte tributável da compra, ou seja, o valor dos produtos comprados, excluindo taxas de frete e outras despesas adicionais.

O Impacto do ICMS de 20% nas Compras Internacionais

O aumento do ICMS tem como objetivo reduzir a diferença tributária entre os produtos importados e os vendidos localmente. A justificativa por trás dessa mudança é promover a isonomia tributária, ou seja, garantir que as empresas nacionais não sejam prejudicadas por uma carga tributária mais alta em comparação com os produtos importados.

Para os varejistas nacionais, esse aumento é visto como um passo em direção à equidade fiscal. Eles alegam que o sistema tributário no Brasil é bastante desafiador e que as empresas locais enfrentam cargas tributárias mais elevadas. Assim, a medida de aumentar o ICMS sobre as compras internacionais busca criar condições mais justas no mercado, tornando os produtos importados menos atrativos do que os fabricados internamente.

Mas, para os consumidores, isso pode significar preços mais altos para as compras internacionais, que já estavam sujeitas ao imposto de importação adicional de 20% para compras de até US$ 50 desde agosto de 2023. Com a adição do novo ICMS, o custo total das encomendas internacionais tende a ser mais elevado, o que pode desmotivar muitos a realizarem compras no exterior.

O ICMS e a Isonomia Tributária: Qual a Relação?

A medida de aumentar o ICMS sobre as compras internacionais está diretamente ligada à defesa da isonomia tributária. Os varejistas brasileiros argumentam que o diferencial de carga tributária entre os produtos nacionais e os importados torna as mercadorias nacionais menos competitivas. Mas, com o aumento do ICMS para as compras internacionais, o governo busca igualar as condições, diminuindo a vantagem que os produtos importados tinham sobre os produtos locais, especialmente aqueles com preços mais acessíveis.

Com isso, a ideia é que os consumidores passem a pagar mais pela importação e, consequentemente, considerem mais vantajosa a compra de produtos fabricados no Brasil. Mas, é importante notar que essa estratégia também pode afetar as empresas que dependem de insumos e materiais importados para a produção, uma vez que o aumento de impostos pode ser repassado para os preços finais dos produtos.

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O Que Isso Significa para o Mercado Imobiliário e Outros Setores?

Embora a medida atinja principalmente o mercado de e-commerce e varejo, onde os consumidores frequentemente compram produtos de fora do Brasil, o impacto pode ser sentido também em outros setores que dependem de produtos importados para a produção de bens. Mas, no caso do mercado imobiliário, a medida não terá impacto direto, já que ela se aplica a mercadorias físicas, e não a transações relacionadas a imóveis ou serviços.

Contudo, o aumento do ICMS nas compras internacionais pode afetar negócios que dependem de importação de produtos para revenda, já que os custos de aquisição podem ser elevados. Mas, se a reforma for eficaz, a isonomia tributária pode beneficiar as empresas nacionais no longo prazo, ao reduzir a competitividade das importações, mas as empresas locais também precisarão estar preparadas para lidar com esse novo cenário, revisando suas estratégias de precificação e garantindo a competitividade.

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O Que Esperar da Nova Taxa?

O aumento do ICMS para 20% sobre as compras internacionais é uma medida controversa, com argumentos tanto a favor quanto contra. Mas, a justificativa principal é garantir uma maior competitividade para os produtos nacionais, ao reduzir o atrativo das compras externas. Para os consumidores, isso pode significar preços mais altos para produtos importados, especialmente para aqueles que compram frequentemente no exterior. Mas, a longo prazo, a medida tem como objetivo equilibrar a balança tributária e garantir que as empresas brasileiras não sejam prejudicadas pela diferença de carga tributária.

Com as mudanças que entram em vigor a partir de hoje, é importante ficar atento aos novos custos envolvidos nas compras internacionais e considerar alternativas mais vantajosas para economizar no futuro. Mas, com a adaptação do mercado, tanto consumidores quanto empresas podem encontrar novas formas de lidar com essa nova realidade tributária.

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Quase 300 novos bilionários entram na lista da Forbes; veja os destaques – Jornal Contábil

A Forbes acaba de divulgar sua lista anual de bilionários, e a grande surpresa é que 288 novos nomes se juntaram ao seleto clube dos mais ricos do mundo. Agora, o total de bilionários no planeta alcança 3.028, um número recorde. Mas, quem são esses novatos? Como chegaram lá? E o que isso significa para o mercado financeiro e as finanças globais? Vamos dar uma olhada nos destaques dessa nova leva de bilionários, incluindo celebridades e empresários que conquistaram seu lugar na lista.

Novos Bilionários: Nomes Conhecidos Entram na Lista

Entre os novos bilionários que entraram para a lista da Forbes em 2025, dois nomes se destacam pela fama internacional: o ator e ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e a lenda do rock, Bruce Springsteen. Ambos agora fazem parte do grupo de pessoas com fortunas superiores a US$ 1 bilhão, o que, até pouco tempo atrás, era uma exclusividade de empresários e investidores.

Schwarzenegger, famoso por seus papéis em filmes de ação como O Exterminador do Futuro, tem um patrimônio estimado em US$ 1,1 bilhão, em grande parte devido ao seu sucesso no cinema e outros empreendimentos ao longo de sua carreira. Mas, o que muitos não sabem é que sua fortuna vem também de investimentos imobiliários e de acordos comerciais bem-sucedidos fora das telonas.

Bruce Springsteen, por sua vez, entrou na lista com US$ 1,2 bilhão, oriundos dos direitos musicais de sua vasta carreira, que inclui sucessos como Born to Run e Dancing in the Dark. Mas, o cantor também capitalizou com a venda dos direitos de suas músicas e acordos de licenciamento, tornando-se, assim, um dos músicos mais ricos do mundo.

Novos Bilionários Menos Conhecidos, Mas Não Menos Importantes

Mas, a lista não é feita apenas de estrelas da música e do cinema. Empreendedores de diferentes setores também se destacaram, como o caso de Steve Ells, fundador da Chipotle, uma das maiores redes de comida mexicana do mundo. Ells, com sua fortuna de US$ 1 bilhão, entrou para a lista como um exemplo de empresário que construiu sua fortuna por meio da inovação no setor de alimentação.

Outro nome que merece destaque é o de Jerry Seinfeld, comediante famoso por seu seriado homônimo. Ele entrou na lista com US$ 1,1 bilhão, em grande parte devido a um acordo de US$ 500 milhões com a Netflix para a exibição de seu conteúdo. Mas, Seinfeld não é o único comediante a entrar na lista. Ele é apenas o exemplo mais recente de como criadores de conteúdo, como comediantes e influenciadores, podem acumular fortunas significativas.

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Herdeiros Também São Destaques na Lista

Mas, nem todos os novatos entraram na lista com esforços próprios. Alguns, como Marilyn Simons, viúva de Jim Simons, o fundador da Renaissance Technologies, são herdeiros de grandes fortunas. Marilyn, com US$ 31 bilhões, é a novata mais rica da lista, destacando-se como um exemplo de como os herdeiros também têm seu lugar no topo da pirâmide financeira.

Outro nome interessante é o de Lyndal Stephens Greth, herdeira do magnata do petróleo Autry Stephens, com uma fortuna de US$ 25,8 bilhões. Mas, um dos mais surpreendentes é Johannes von Baumbach, um jovem de 19 anos, herdeiro da farmacêutica Boehringer Ingelheim, que entrou para a lista com US$ 5,4 bilhões, tornando-se o bilionário mais jovem do mundo.

O Brasil Ganha Um Novo Bilionário, Mas Perde 16

Enquanto o Brasil comemorou a entrada de um novo bilionário na lista, o empresário Mário Araripe, fundador da Casa dos Ventos, uma das maiores empresas de energia renovável do país, com uma fortuna de US$ 3 bilhões, o país também teve perdas. 16 brasileiros perderam o título de bilionário, devido à desvalorização do real e à queda no valor de suas fortunas.

Mas, Araripe se destaca como um dos exemplos de como o setor de energia renovável tem se tornado uma potente fonte de riqueza no Brasil. A Casa dos Ventos, fundada por Araripe em 2007, se tornou a maior desenvolvedora de projetos eólicos do país, destacando-se no setor de energias renováveis.

O Impacto dos Novos Bilionários

Com a chegada de 288 novos bilionários, o total de super-ricos no mundo agora soma 3.028. Isso mostra não só o crescimento do número de milionários, mas também o aumento da concentração de riqueza em setores específicos, como tecnologia, energia renovável e entretenimento. Mas, a ascensão de nomes como Schwarzenegger e Springsteen também revela como a diversificação de fontes de renda e a capitalização de ativos intangíveis (como direitos autorais e contratos de licenciamento) têm sido estratégias eficazes para alcançar o bilhão.

No final, o número crescente de bilionários reflete não só o crescimento econômico, mas também a transformação dos mercados. O que era antes restrito a empresários tradicionais, como magnatas de petróleo e industriais, agora se expandiu para influenciadores digitais, artistas e empreendedores de setores mais modernos e inovadores.

O Mundo Está Cada Vez Mais Bilionário

O número de bilionários continua a crescer e, com isso, novas oportunidades de investimento e mercados emergentes estão surgindo. Mas, enquanto alguns vêem esses números com admiração, é importante lembrar que a crescente concentração de riqueza também traz desafios para as economias globais, com a necessidade de discussões sobre a distribuição de riqueza e o impacto disso nas sociedades.

Com 288 novos bilionários, a Forbes segue documentando uma era de grande concentração de poder econômico, e só o tempo dirá quais desses novatos terão uma trajetória de sucesso duradoura, além do bilhão. Mas, o que é certo é que, com a diversificação das fontes de riqueza, o caminho para se tornar bilionário está mais acessível do que nunca.

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Saque-aniversário do FGTS: nascidos em abril já podem sacar valores – Jornal Contábil

Um novo grupo passa a ter acesso ao valor do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A atualização do público-alvo começou hoje, terça-feira, dia 01, e milhões de pessoas devem se beneficiar. 

O saque-aniversário é uma possibilidade para quem aderiu e nasceu neste mês de abril. O período de retirada vai até 30 de junho de 2025, caso contrário o valor retorna para o saldo do fundo. 

Nessa modalidade, é possível retirar de 5% a 50% do saldo disponível na conta. O valor pode chegar a até R$ 2.900!!

Contudo, para usufruir desta opção, o trabalhador deve abdicar do saque-rescisão e passar a receber anualmente o valor correspondente ao Fundo de Garantia.

O trabalhador tem até o final do mês para aderir ao saque-aniversário. O valor ficará disponível até dois meses depois do nascimento do trabalhador. Caso o valor não seja retirado no prazo, ele voltará automaticamente para sua conta do FGTS.

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Como solicitar o saque-aniversário?

O trabalhador vai poder aderir ao saque-aniversário através do site do FGTS ou aplicativo (disponível para Android e iOS), também poderá ir a uma agência da Caixa Econômica Federal e caixas eletrônicos.

Pelo aplicativo do FGTS, deve-se utilizar o número de CPF e a senha cadastrada. O interessado deve clicar em  “Saque-aniversário do FGTS”. É preciso ler e concordar com os termos e condições e clicar em “Optar pelo saque-aniversário”.

O trabalhador poderá, anualmente, no mês de seu aniversário sacar parte do saldo disponível na sua conta do FGTS.

Quando o trabalhador adere ao saque-aniversário perde o direito de sacar o valor total do Fundo de Garantia em caso de demissão sem justa causa. Neste caso, só receberá a multa rescisória de 40% do valor do Fundo.

Qual o valor do saque-aniversário?

O valor do saque-aniversário do FGTS será uma porcentagem do saldo da conta do trabalhador, de acordo com a tabela abaixo:

Faixas de Saldo – R$ Alíquota de saque Parcela Adicional
Até R$ 500 50% R$ 0,00
De 500,01 até 1.000 40% R$ 50,00
De 1.000,01 até 5.000 30% R$ 150,00
De 5.000,01 até 10.000 20% R$ 650,00
De 10.000,01 até 15.000 15% R$ 1.150,00
De 15.000,01 até 20.000 10% R$ 1.900,00
Acima de 20.000,01 5% R$ 2.900,00

Calendário do saque-aniversário 2025

Enquanto ainda não há uma decisão oficial sobre sua extinção, a Caixa Econômica Federal divulgou as datas de saque para o ano de 2025. Veja a seguir.

Mês de aniversário Saque disponível a partir de Saque disponível até
Janeiro 2 de janeiro de 2025 31 de março de 2025
Fevereiro 3 de fevereiro de 2025 30 de abril de 2025
Março 3 de março de 2025 30 de maio de 2025
Abril 1º de abril de 2025 30 de junho de 2025
Maio 2 de maio de 2025 31 de julho de 2025
Junho 2 de junho de 2025 29 de agosto de 2025
Julho 1º de julho de 2025 30 de setembro de 2025
Agosto 1º de agosto de 2025 31 de outubro de 2025
Setembro 1º de setembro de 2025 28 de novembro de 2025
Outubro 1º de outubro de 2025 30 de dezembro de 2025
Novembro 3 de novembro de 2025 30 de janeiro de 2026
Dezembro 1º de dezembro de 2025 27 de fevereiro de 2026

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Casal deve declarar o Imposto de Renda 2025 em conjunto ou separado? – Jornal Contábil

As declarações do Imposto de Renda  2025 podem ocorrer até o dia 30 de maio. Alguns brasileiros já cumpriram sua obrigação e entregaram, mas outros tantos ainda não o fizeram. Um dos motivos é que restam muitas dúvidas entre os contribuintes sobre como declarar os variados tipos de renda. 

Na leitura a seguir, vamos abordar o tema da declaração feita por casais. A declaração dos bens de pessoas casadas ou em união estável pode ser feita de diversas formas.

Vale mais a pena fazer a declaração do Imposto de Renda em conjunto com o cônjuge ou separadamente? A resposta para essa pergunta é: depende.

É preciso levar em conta a realidade de cada casal, das rendas e despesas dedutíveis que possuem. Portanto, a sugestão é fazer simulações de declarações em conjunto e em separado e entender em qual situação existe maior vantagem fiscal para o casal.

Vejamos a seguir as duas hipóteses. 

Declaração do IR em conjunto

Quando um casal escolhe declarar em conjunto, um será o titular da declaração e o outro cônjuge irá aparecer como dependente. As rendas de ambos serão somadas, assim como todas as despesas dedutíveis previstas em lei, como os gastos com saúde e educação, próprios e dos filhos.

Além disso, é preciso ser casado formalmente ou viver em união estável há mais de cinco anos ou ter filhos em comum, independentemente do tempo de convivência.

A diferença entre as rendas e as despesas dos dois será usada como base de cálculo do IR anual. Sobre este valor, aplica-se a tabela progressiva do Imposto de Renda. Do valor apurado, deduz-se ainda todo o imposto retido na fonte, cuja informação consta nos informes de rendimento de ambos.

Ao declarar em conjunto, o aumento da renda familiar pode levar a declaração para uma faixa de tributação mais elevada. Por outro lado, ao somar as despesas dedutíveis dos dependentes (cônjuge e filhos), a base de cálculo do IR poderá ser menor, resultando em um imposto a pagar menor ou no aumento do valor da restituição. 

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Declaração do IR em separado

Quanto maior for a renda tributável, maior tende a ser a necessidade de deduzir despesas para reduzir a base de cálculo do IR. Esta é a análise que o casal precisa fazer. Ao optarem por declarar separadamente, cada um preenche o seu formulário.

Porém, o casal deve combinar em qual declaração os filhos vão aparecer como dependentes. Quando há mais de um filho, permite-se dividi-los entre as duas declarações para favorecer o casal. O mesmo filho não pode constar nas duas declarações simultaneamente. 

É comum que os salários de cada cônjuge sejam diferentes e estejam em alíquotas distintas da tabela do IR. Neste caso, inclua os filhos (e suas respectivas despesas dedutíveis) na declaração de quem ganha mais, para conseguir um abatimento maior de imposto. 

Conclusão

A forma mais vantajosa do casal fazer a declaração de Imposto de Renda dependerá de cada situação. O ideal é conseguir o menor valor de imposto ou o máximo de restituição. Para isso, é importante observar o montante de gastos dedutíveis.

Por fim, para saber qual forma de declaração é realmente mais vantajosa no seu caso, recomenda-se simular as diversas possibilidade.

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Os 10 melhores concursos públicos abertos em abril de 2025 – Jornal Contábil

O mês de abril de 2025 está com diversas oportunidades para concursos públicos em diferentes áreas, com destaque para as oportunidades em carreiras militares em diferentes estados.

Ser aprovado em um concurso público pode transformar a realidade financeira de uma pessoa, proporcionando uma profissão com plano de carreira, salários justos e com uma escala de trabalho melhor que a do mercado privado.

Portanto, estar atento às oportunidades mensais em carreiras públicas é fundamental, é preciso ler o edital, se atentar aos prazos e conferir os requisitos de cada certame.

Concurso Polícia Militar (DF) – Oficial

  • Banca organizadora: Cebraspe.
  • Período de inscrições: até 23 de abril.
  • Data da prova: 1º de junho.
  • Vagas: 147.

Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado da Bahia (CORE-BA)

  • Banca organizadora: Instituto Quadrix.
  • Período de inscrições: até 07 de abril.
  • Data da prova: 18 de maio.
  • Vagas: 5 + 345 de cadastro de reserva.

Concurso Polícia Militar (PR) – Soldado

  • Banca organizadora: IBFC.
  • Período de inscrições: de 14/04 a 13 de maio.
  • Data da prova: 29 de junho.
  • Vagas: 2 mil.

Brigada Militar (RS) – Soldado

  • Banca organizadora: Fundatec.
  • Período de inscrições: até 22 de abril.
  • Data da prova: 08 de junho.
  • Vagas: 1.200.

Concurso Bombeiros (RS) – Soldado

  • Banca organizadora: Fundatec.
  • Período de inscrições: até 24 de abril.
  • Data da prova: 22 de junho.
  • Vagas: 400.

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Bombeiro (PR) – Soldado

  • Banca organizadora: IBFC.
  • Período de inscrições: de 14/04 até 13 de maio.
  • Data da prova: 06 de julho.
  • Vagas: 600.

Concurso Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP)

  • Banca organizadora: Vunesp.
  • Período de inscrições: até 24 de abril.
  • Data da prova: 15 de junho.
  • Vagas: 63.

Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ-PI)

  • Banca organizadora: FCC.
  • Período de inscrições: até 22 de abril.
  • Data da prova: 13 e 20 de julho.
  • Vagas: 70 + cadastro de reserva.

Concurso Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (Banrisul)

  • Banca organizadora: Cebraspe.
  • Período de inscrições: até 22 de abril.
  • Data da prova: 15 de junho.
  • Vagas: 100.

Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI)

  • Banca organizadora: FCC.
  • Período de inscrições: de 14/04 até 23 de maio.
  • Data da prova: 27 de julho.
  • Vagas: 30.

Para conferir mais informações sobre qualquer um dos concursos que citamos acima, basta clicar no nome da banca organizadora. Leia com atenção com cada edital e aproveite as oportunidades

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Quando o menor deve declarar Imposto de Renda? – Jornal Contábil

A preocupação em declarar o Imposto de Renda todos os anos acompanha a vida de muitos brasileiros. Para não ser pego pelo fisco, é importante que o contribuinte esteja ciente dos fatores e das regras que definem o benefício da isenção como, por exemplo, saber se menor de idade precisa declarar Imposto de Renda.

Afinal, será que quem tem menos de 18 anos precisa preencher o IR? Pois fique ciente de que menores de idade podem ser obrigados a entregar a declaração do Imposto de Renda. 

Caso o menor não esteja incluído como dependente na declaração de um dos pais e, ao mesmo tempo, se enquadre em pelo menos uma das situações que obrigam uma pessoa a apresentar o IR 2025. 

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Quando o menor deve declarar IR?

As situações mais comuns, no caso de crianças ou adolescentes, são o recebimento de pensão alimentícia acima de R$ 33.888,00 no ano passado ou quando menor herdou um imóvel de um parente falecido com valor superior a R$ 800 mil. O fato de ter menos de 18 anos não impede nem isenta o jovem ou criança de ter que apresentar uma declaração à Receita Federal.

Há casos em que o menor não é obrigado a declarar, mas pode ser mais interessante fazer uma declaração em separado para ele do que colocá-lo como dependente dos pais.

A maioria dos pais declara seus filhos como dependentes para se beneficiar das deduções permitidas por lei, como os gastos com saúde e educação. 

No entanto, ao declará-los dessa forma, os pais são obrigados a incluir na declaração as eventuais rendas dos filhos. Esses valores irão se somar aos rendimentos dos pais, o que pode fazer com que eles paguem mais imposto. Imagine, por exemplo, um casal separado, sendo que o pai é responsável pelo pagamento da pensão alimentícia e a mãe é detentora da guarda judicial do filho. 

A mãe normalmente declara o filho como seu dependente e lança as despesas da escola e do plano de saúde (caso elas não sejam uma obrigação judicial do pai junto com a pensão). 

Dessa forma, caso escolha o modelo completo de declaração, a mãe pode aproveitar essas deduções legais para reduzir seu imposto ou aumentar a restituição. O problema é que a pensão recebida pela criança terá que ser declarada pela mãe e será somada aos rendimentos do seu emprego.

Neste caso, a renda maior provavelmente fará com que a declaração da mãe entre em uma faixa de tributação mais alta. Talvez as deduções permitidas com educação e saúde do filho não compensam a diferença de imposto gerada pelo acréscimo da pensão na renda total.

Conclusão

Por fim  é bom lembrar que o menor de idade não é o responsável pela entrega, mesmo que ele esteja obrigado a declarar. A pessoa responsável pela entrega da declaração do menor será o pai, a mãe, o tutor, ou o curador do menor que está obrigado.

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CLT: 10 Motivos de Demissão por Justa Causa que Você Precisa Conhecer – Jornal Contábil

A demissão por justa causa ocorre quando o empregado comete uma falha grave, prevista pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essa medida tem critérios específicos para sua aplicação e resulta na perda de diversos direitos trabalhistas, como aviso prévio, 13º salário, seguro-desemprego e FGTS.

Muitos trabalhadores desconhecem as razões que podem levar à justa causa, e por isso, reunimos os principais casos e consultamos especialistas para esclarecer o tema.

Motivos para a Demissão por Justa Causa

Motivo Descrição
1 Ato de improbidade Conduta desonesta, como furto, fraude ou falsificação de documentos.
2 Incontinência de conduta/mau procedimento Comportamento inadequado, como assédio sexual, uso de linguagem obscena ou conduta imoral.
3 Negociação habitual no local de trabalho Atividades comerciais não autorizadas dentro da empresa, competindo com o empregador.
4 Condenação criminal Condenação por crime que impossibilite a continuidade do trabalho.
5 Desídia no desempenho das funções Negligência, falta de compromisso e baixa produtividade constante.
6 Embriaguez habitual ou em serviço Consumo excessivo de álcool no ambiente de trabalho ou fora dele, que prejudique o desempenho profissional.
7 Violação de segredo da empresa Divulgação de informações confidenciais ou estratégicas da empresa a terceiros.
8 Ato de indisciplina ou insubordinação Descumprimento de ordens diretas ou normas internas da empresa.
9 Abandono de emprego Ausência injustificada do trabalhador por período prolongado, configurando abandono do cargo.
10 Ofensas físicas ou verbais Agressões físicas ou verbais contra colegas de trabalho, superiores ou clientes, que comprometam o ambiente de trabalho.

A Importância das Provas na Demissão por Justa Causa

A justa causa só é aplicada quando há provas robustas da conduta faltosa do empregado. “Falhas isoladas, sem gravidade suficiente, ou não devidamente comprovadas, não autorizam essa sanção extrema”, comenta Fernanda.

O empregador deve fornecer as provas da falta grave. “Na ausência dessa demonstração, os tribunais têm acolhido os pedidos dos trabalhadores, revertendo a penalidade e assegurando os direitos da dispensa imotivada.”

Como Agir em Caso de Demissão Injusta

Caso o trabalhador acredite ter sido demitido injustamente, é possível buscar reparação judicial. “O empregado pode ingressar com uma reclamação trabalhista para reverter a penalidade e conseguir o reconhecimento da dispensa sem justa causa.

Se a acusação for infundada e implicar exposição pública ou constrangimento, é possível obter indenização por danos morais.

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“Procure um advogado trabalhista imediatamente para orientá-lo. O profissional pode ser fornecido pela OAB, sindicato da categoria ou de forma particular. O advogado é fundamental para garantir o pagamento das verbas rescisórias devidas (aviso prévio, férias proporcionais + 1/3, 13º salário proporcional, multa de 40% sobre o FGTS, liberação do saldo do fundo e seguro-desemprego).

Documentação e Prevenção

A documentação do diálogo (WhatsApp, e-mail ou testemunhas) é importante para dar credibilidade ao que foi dito.

Com conduta íntegra na vida pessoal e profissional, o empregado não será demitido por justa causa.

Em caso de suspeitas de injustiça, as recomendações são: manter-se no trabalho, tentar obter provas (e-mails, WhatsApp, gravações) que comprovem riscos à integridade física ou moral, ou ameaças na empresa, em casos de assédio ou trabalho excessivo.

Deveres do Empregado

Para prevenir a justa causa, o empregado deve seguir os deveres da boa-fé, subordinação e confiança da relação de emprego, como:

  • Cumprir as normas da empresa.
  • Ser leal e honesto.
  • Ser diligente e assíduo.
  • Manter sigilo sobre informações da empresa.
  • Cuidar dos bens da empresa.

É essencial que o trabalhador esteja atento a advertências ou orientações formais, buscando corrigir desvios e manter postura profissional. A justa causa não deve ser punitiva, mas sim medida excepcional e proporcional à gravidade da falta.

Tabela de Verbas Rescisórias em Demissão por Justa Causa

Verba Rescisória Direito do Empregado
Saldo de Salário Sim
Férias Vencidas + 1/3 Sim
13º Salário Proporcional Não
Aviso Prévio Não
Multa de 40% sobre FGTS Não
Seguro Desemprego Não

Fique Atento

A demissão por justa causa, prevista na CLT, é uma medida extrema aplicada em casos de faltas graves do empregado, resultando na perda de direitos e exigindo provas robustas do empregador. Para evitar essa situação, o trabalhador deve cumprir seus deveres e manter conduta profissional exemplar

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Bolsa Família de abril: saiba quando vão ocorrer os dias de pagamento – Jornal Contábil

O mês de abril traz novidades sobre os pagamentos do Bolsa Família. Com um calendário já definido, é essencial que os beneficiários estejam informados sobre as datas e valores. 

Os pagamentos do Bolsa Família ocorrem mensalmente, e a distribuição dos valores segue um cronograma específico. Para evitar aglomerações nas agências bancárias, o Governo Federal organiza as datas de pagamento com base no último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário.

Valores do benefício

Em abril, o valor base do benefício permanece em R$ 600,00 por domicílio. Além disso, existem adicionais que podem ser recebidos, dependendo da configuração familiar. 

Por exemplo, crianças de zero a seis anos recebem um adicional de R$ 150,00, enquanto gestantes e mães que amamentam bebês de até seis meses recebem R$ 50,00. Esses valores são cumulativos, o que significa que podem ser somados ao valor principal do benefício.

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Calendário do Bolsa Família de abril

O calendário de pagamentos referente ao mês de abril já teve liberação pelo Governo Federal. Os pagamentos começam no dia 15 de abril e se estendem até o dia 30 do mesmo mês. 

Abaixo, confira as datas de pagamento conforme o último dígito do NIS:

NIS Final Data do Pagamento
1 15 de abril
2 16 de abril
3 17 de abril
4 22 de abril
5 23 de abril
6 24 de abril
7 25 de abril
8 28 de abril
9 29 de abril
0 30 de abril

Quem recebe no primeiro dia de pagamento?

Os beneficiários com NIS final 1 serão os primeiros a receberem os pagamentos do mês de abril do Bolsa Família. Os demais, seguirão uma ordem específica conforme demonstrado no calendário acima.

É importante notar que existem exceções ao cronograma padrão. Beneficiários que residem em áreas afetadas por calamidades ou emergências públicas reconhecidas podem acessar os pagamentos no primeiro dia, independentemente do dígito final do NIS. Essa medida visa garantir que essas famílias recebam o suporte necessário em momentos críticos.

Como consultar o Bolsa Família?

Consultar informações sobre o Bolsa Família é um processo simples, que pode ocorrer de várias maneiras. O beneficiário pode acessar o valor do seu benefício e a data de recebimento por meio do aplicativo Caixa Tem, que está disponível para dispositivos móveis. 

A consulta também pode ser nos caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal ou nas lotéricas, utilizando o NIS.

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A Reforma Tributária e o Setor de Combustíveis: Um Equilíbrio Complexo – Jornal Contábil














A Reforma Tributária e o Setor de Combustíveis: Um Equilíbrio Complexo – Jornal Contábil – Independência e compromisso
























Reforma Tributária

Reforma tributária busca simplificar impostos sobre combustíveis, com tributação monofásica e Imposto Seletivo, equilibrando sustentabilidade e custos, impactando preços e transporte

Autor: Ricardo de Freitas

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A Reforma Tributária e o Setor de Combustíveis: Um Equilíbrio Complexo


A reforma tributária, ao propor a tributação monofásica e o Imposto Seletivo, busca simplificar o sistema tributário e promover a sustentabilidade. No entanto, a implementação dessas mudanças no setor de combustíveis exige um equilíbrio delicado para evitar impactos negativos na economia e no bolso do consumidor.

Desafios e Considerações:

  • Impacto no Transporte:
    • O transporte rodoviário é crucial para a distribuição de mercadorias no Brasil.
    • O aumento do preço do diesel, devido ao Imposto Seletivo, pode gerar um efeito cascata nos preços de diversos produtos, pressionando a inflação.
    • É essencial encontrar um equilíbrio entre a sustentabilidade ambiental e a proteção do poder de compra das famílias.

Leia Também:

  • Mercado de Carbono:
    • O alinhamento da nova tributação com o mercado de carbono é fundamental para evitar sobreposições e conflitos.
    • O governo precisa garantir que o Imposto Seletivo complemente o mercado de carbono, incentivando práticas sustentáveis sem distorcer a economia.
  • Preço ao Consumidor:
    • A tributação monofásica pode trazer previsibilidade aos preços, mas o Imposto Seletivo pode aumentá-los.
    • A calibração das alíquotas e a transparência na aplicação dos recursos são cruciais para o sucesso da reforma.
  • Aspectos Adicionais Importantes:
    • ICMS: o ICMS é um imposto estadual que impacta diretamente o preço dos combustíveis. As mudanças nesse imposto precisam ser acompanhadas de perto.
    • PIS/Cofins: Esses impostos federais também compõem a carga tributária sobre os combustíveis. As alterações nessas alíquotas influenciam no valor final para o consumidor.
    • Politica da Petrobras: A politica de precificação da Petrobras, tem um impacto significativo nos preços dos combustíveis no Brasil.

Impactos da Reforma Tributária nos Combustíveis

Aspecto Impacto Potencial Considerações Adicionais
Tributação Monofásica Redução de custos administrativos, maior transparência nos preços. Necessidade de calibração precisa das alíquotas.
Imposto Seletivo Aumento de preços de combustíveis fósseis, impacto na inflação e nos custos de transporte. Importância de regulamentação para evitar efeitos negativos na economia.
Mercado de Carbono Necessidade de alinhamento para evitar distorções econômicas e garantir metas ambientais. Equilíbrio crucial para conciliar sustentabilidade e crescimento econômico.
Preço Final ao Consumidor Potencial aumento de preços devido ao Imposto Seletivo, mas possível estabilização a longo prazo com a simplificação tributária. Acompanhamento do ICMS, PIS/Cofins, e politica da Petrobras é de grande relevância.



Autor: Ricardo de Freitas









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